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Onde ha algoz não ha marido. Era assim a carta de Maria a seu marido: «Foste enganado por uma chimera, Alvaro. Não era eu a mulher digna do teu amor. Quando vi apertar-se o teu coração á dôr do arrependimento, tive mais compaixão de ti do que de mim. Eu, pobre mulher, posso soffrer e chorar, sem ser vista.

Heide comprar um quando me parecer. Faz V. S.ª muito bem... não sei como el-rei lh'o não tem dado... Não quero. Sou bastante rica. Posso ter côche sem dever favores ao rei.

Nos Cunhaes correu ao quarto do Barrôlo, que se vestia trauteando o Fado dos Ramires, e gritou atravez da porta com uma decisão flammejante: Não te posso acompanhar á Estevinha. Tenho que escrever urgentemente. E não subas, não me perturbes. Necessito socego! Nem attendeu aos protestos desolados com que o Barrôlo accudira ao corredor, em ceroulas. Galgou a escada.

Se ella está demente, de que serve este triste remedio?! dizia soror Rufina Eu vou verter-lhe fel na chaga do coração, e nem posso ao menos contar com a intelligencia d'ella para lhe faltar á razão! Se Deus a chamasse a si, que maior felicidade lhe poderia eu desejar! Minha filha! murmurou ella, aconchegando-a ao seio Tu não me conheces? Sou a tua boa tia, a melhor das tuas amigas. A tua dor me dóe tambem, Carlota.

não... A nossa mocidade foi um dia... Parece-me que vivo ha muito... Tem-me lembrado a morte, como o maior beneficio que posso esperar do céo... E eu tenho-a pedido tantas vezes!... Tambem soffres, Rosa?! Não tens um esposo amado? Não. Como não? pois não casaste por paixão? Casei... e depois, vi que me tinha perdido... Pois que? elle não te estima?

E é por isso que hoje não posso deixar de vir dizer aqui algumas palavras a respeito de quem, sempre se fez querido de todos quantos, uma vez que fosse, d'elle se aproximaram.

Eu, que elevo os Mortaes, e os esclarêço, Que méço a Lua, o Sol, que o Mundo abranjo, Que da vetusta Idade aclaro as sombras, Que entro por seus arcanos, e revóco D'entre o , d'entre a cinza, d'entre o Nada Ao Seculo vivente as Eras mortas; Que dócil fiz o indómito Oceano, Abysmo de pavor, de bôjo immenso, Que por alta Lei não sorve a Terra; Eu, do grão Jove, Confidente e Imagem, Que do Fado os Mysterios desarreigo, E co'a Moral dos Ceos cultivo o Globo; Eu, a Sciencia, eu Fonte, eu Mãi das Artes, Que sei desirmanar na Intelligencia Entes, na fórma iguaes, na especie os mesmos, Tornando-os entre si tão desconformes, Qual dista do Selvagem bruto, e fero, Macio Cidadão, que as Léis polirão, Ah! não posso impetrar, colher dos Numes Para os Alumnos meus pavêz sagrado A teus golpes, Fortuna, inteiro, illeso!

Estás impertinente, Proença!... Que diabo lucras tu em apoquentar-me?! Marianna morreu; não posso dar-lhe vida; se podésse, dava-lh'a... Que mais queres? Nada, Luiz... Que hei de eu querer?

Encarregue-nos de dizer ás testemunhas de Lauretto Mina que se recusa a dar-lhe explicações, e nós acceitaremos a missão satisfeitissimos, não é verdade, barão? Chazeuil respondeu com um gesto affirmativo. Agradeço-lhes a confiança que em mim depositam, replicou Antonino, mas não posso nem devo acceitar o seu offerecimento.

Foi Manoel á cadêa, e abrindo os braços ao irmão, teve um glacial acolhimento. Perguntou-lhe Manoel a historia do seu desastre. Consta do processo respondeu Simão. E tem esperanças de liberdade? replicou Manoel. Não penso n'isso. Eu pouco posso offerecer-lhe, porque vou para casa forçado pela falta de recursos; mas, se precisa de roupa, repartirei comsigo da minha. Não preciso nada.

Palavra Do Dia

stuart

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