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Está, claro... está... c... laro, e como eu sei que és cavalheiro... ... la... vaes fi... car espantado: vou te des... vendar de todo os meus se... segredos Que me dizes a estes bi... bigodes m... meu caro? Um portento, rico tio, espantosos! Como é que os pode conservar do mesmo comprimento, por tanto tempo?

Como o que anda d'um bosque no fundo As féras conversando e as amadríadas Desgostoso das gentes, e do mundo, Quem te tão suspenso, outras iliadas Julga que andas compondo, alto portento! Outros novos altissimos Lusiadas. Mas cada vez que recordar intento Teu soberano e largo magisterio, Fico qual nau sem leme ao som do vento.

O honrado sargento, ou o palhaço talvez?!... Vamos. Decida-se. Hoje, ou nunca! Alea jacta! como nós diziamos no collegio. Os bons palpites aproveitam-se. O matrimonio é um grilhão de ferro coberto de flôres... Quem sabe se ámanhã eu terei medo da felicidade conjugal, e me arrependerei? Seja docil! Deixe-me vêr hoje esse portento encoberto... Pois bem!

Mas creaste um ministerio D'agricultura, ó portento! Era um gosto vêr o grêlo Sob o imperio do Fomento! E o repôlho, a cinôra, o coentro Espontaneos brotavam nos montes; E nas folhas da côve tronxuda Viu-se escripto: «Gloria ao Sôr FontesSenhor Fontes! vosso nome Pelas hortas se dilata! Como o Cesar é na Fabia, Sois salvador da batata!

Adoro-te portento!... E a Ti levando as mãos, Como ante o sacramento! Os simplices christãos!... D'esta alma és o esteio! Que a tua essencia pura Ampare-me no meio Da minha desventura!... E quando a morte um dia Roubar aos olhos meus, A esplendida harmonia Que formam Terra e ceus: Seguindo prasenteiro A lei que me conduz, Meu grito derradeiro Será por ti oh Luz!

Accolhe os versos meus, os meus louvores, Que o pêjo suffocou; mas cede o pêjo Á voz da Gratidão, que em mim resôa. A morte para o Sabio he gosto, he vida. Assim o grão Camões, de Lysia esmalte, E das grandes Nações portento, espanto, Na desgraça morreo, viveo na morte!

A mais pobre creancinha Se quiz ser sua madrinha, Uma fada... ai, que feliz! São palacios, n'um momento... Belleza, que é um portento... Riqueza, que nem se diz... Ou então, prendas, talento, Sciencia, discernimento, Graças, chiste, discrição... Vê-se o pobre innocentinho Feito um sabio, um adivinho, Que aos mais sabios vae á mão!

E nem sei se depois adormeci porque os meus pés, a que não sentia nem o pisar nem o rumor, como se um vento brando me levasse, continuaram a tropeçar em livros no corredor apagado, depois na areia do jardim que o luar branqueava, depois na Avenida dos Campos-Elyseos, povoada e ruidosa como n'uma festa civica. E, oh portento! todas as casas aos lados eram construidas com livros.

E, sabendo que tu és um portento de esperteza atalhei eu digno de substituir João José Dias, manda-te convidar pelo seu procurador para tomar chá ás quartas feiras; namora-te, casa comtigo, e o auctor é padrinho de primeiro pequeno. Ora, meu amigo, outro officio. Desquito-te da promessa do elogio; nem «genio» quero ser á custa do teu estylo assoprado.

Não sei que poesia encontro n'ella, Que instilla em roda ethereo, vago alento Tão breve, tão discreta, tão singela, Qual pyrilampo, o nitido portento. N'essa titilação fosforescente, Lagrima-esmalte da urze tão subtil, Abrandas as escarpas da torrente Mensageira do lascivo mez de abril Quem te não ama, o coração não sente Miniatura com petalas d'anil! *Vendetta*

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