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Cachapuz que o informe... elle, que aggredido pelo Ecco Popular, como auctoridade realista, teve de dar bons pintos pela defesa que fez inserir na gazeta dos farcistas. «Um pataco por linha e nada menos.» Não acontecia assim com a PATRIA, que nunca levou nem um real por semelhantes correspondencias porque o redactor da PATRIA não sabia ser gazeteiro, e o snr.
Mas antes que o fizesse, uma onda popular, trazendo á frente a bandeira nacional e a philarmonica da terra, invadia o pateo e atordoava os ares com vivas, hymnos e foguetes. Á frente da musica estava radiante mestre Pertunhas, embocando a trompa com mais arreganho que nunca! O conselheiro chegou á janella, e então é que as acclamações fôram estrondosas.
Que Viterbo lhe chamasse mourisca não é de espantar; era a voz popular que ainda hoje nos falla de Mouros sempre que tem de referir-se a povos muito antigos, preromanos, romanos, barbaros, etc . Mas o documento de 1148 já tratava de mourisca uma obra que não podia ser dos Sarracenos, a esse tempo ainda no sul de Portugal.
A historia escrevia o teu nome na pagina das bênçãos: tu mesmo o riscaste e o foste escrever na pagina das maldicções................... ....................................................................... ....................................................................... Porém, debalde invocariamos justiça perante o tribunal popular; porque o povo é abastado de injustiça e ingratidão.
As novas descobertas que hoje tiro a lume sobre a vida azevieira do poeta Chiado, anecdotas passadas entre o povo e com o povo, das quaes resulta que elle foi um bohemio tão acabado e popular no seculo XVI como Bocage o veiu a ser no seculo XVIII, essas novas descobertas, dizia eu, acodem a reforçar a prova, que em documentos colhi, de haver sido elle que celebrizou a rua em que morava e que por esse facto, sem que ninguem o decretasse, mas porque todos assentiram, ficou a alcunha do poeta tradicionalmente ligada á rua como um padrão de celebridade local .
Uma democracia, aquela democracia que persiste, cresce e ha mais de vinte séculos ressurge de cada revez mais poderosa do que era antecedentemente, «não é uma mera forma de governo. Não depende de urnas ou de leis de sufragio popular ou de qualquer maquinismo. Isso é apenas o seu adorno. A democracia é um espirito e uma atmosfera, e a sua essencia é a confiança nos instintos morais do povo.
Finalisando a historia de pintura sobre o vidro, devemos notar uma tradição popular muito vulgar que considera, sem razão, a arte da pintura sobre o vidro, conforme era feita na edade média, como sendo um segredo que se perdeu desde muito tempo. Esta opinião não tem nenhum fundamento. *Pilares, columnas e columnasinhas*
2.^o No caso affirmativo, se a esses motivos de protesto era possivel obviar pelas vias legaes. 3.^o Se a causa insurrecta arrastou a massa popular correspondendo á explosão de um sentimento nacional. Ao primeiro ponto respondemos já, estando portanto prejudicado o segundo e restando occupar-nos do terceiro. Como acolheu a nação o movimento Custodista?
Não é este edificio uma obra de reis, ainda que por um rei me fosse encommendado seu desenho e edificação, mas nacional, mas popular, mas da gente portugueza, que disse: não seremos servos do estrangeiro, e que provou seu dicto.
Á escóla provençal-castelhana, lyrica, aventureira e romanesca, succede a grave escóla italiana, com a feição nova que o espirito portuguez lhe deu, adoptando-a, isto é, moral e epica. Ao trovador Bernandim Ribeiro, ao popular Gil Vicente succedem Sá de Miranda e Ferreira, dous romanos.
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