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Desejo vel-a então passar d'esta maneira Depois de tal revêz, Por entre a chama azul e tenue da poncheira No fumo dos cafés. Áquelle bom paiz das pallidas chymeras, Monotonia azul; Não temam que ella vá no fogo das espheras Queimar o véu de tulle. Assusta-a muito o frio, a chuva, o sol dos tropicos A nuvem triste e vã, E pódem-lhe prender os pés tão microscopicos As nevoas da manhãa!
Sem sentir teus cabellos sobre mim, Coroado dos lumes da poncheira, Sobre o chão immoral d'um botequim! Ia o vapôr singrando velozmente O verde mar antígo e caprixoso, Á rude voz do capitão Contente, Um rubro homem do mar silencioso. Demandava a Madeira, a ilha bella, A patria excelsa e celebre do vinho, A viagem foi curta; e no caminho Intentei relações com Arabella.
Succedeu, porém, ao collaborador da Westminster Review achar-se dyspeptico, com azías, relaxes intestinaes, eructações cloacinas, e o craneo sempre flammejante como suja poncheira, com o encephalo em combustão de cognac e casquinha de limão isto depois de saturações copiosas dos vinhos adulterados do Porto uma mixordia negra, diz elle afflicto; mas não sabe decidir de prompto se a degeneração está na raça saxonia, se no vinho portuguez.
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