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Quantas encruzilhadas sem nome, sem pharol, sem sahida! Que poeiras, e que sombras! Considerae aquella mãe de familia a quem encareceis as virtudes da carmelita.

Oliveira Martins, Eça, Ramalho, Fialho, todos e cada um foram bem por excellencia os espiritos mais desanuviados de poeiras sentimentaes, que embotam de qualquer modo a subtilesa do tacto e empanam a transparencia das lentes de que carece o investigador da vida social para poder escalpelál-a com segurança e justeza.

E nas correntezas sem corpo, da ventania, redomoinhavam em chusma vozes de guaranis , esbravejando se soltasse o padecente... Para traz do cortejo, desfiando o som entre as poeiras grossas e folhas secas levantadas, continuava o sino dobrando a finados... dobrando a finados!...

Dentro da casa branca as salas estão lastradas de barras de ouro e barras de prata, do peso que é preciso dois homens para mover cada uma; e todas as juntas das pilhas estão tomadas de poeiras finas... Por cima de tudo estão, em montes, tocheiros de ouro maciço e cálices e resplendores de santos; e salvas de prata e turíbulos e cajados.

O lábaro era sympathico, sem impedimento de, em crises analogas, desde muitos annos, desfraldado por mãos inexperientes ou ávidas, apenas ter vingado toldar o ambiente d'umas poeiras, descondensadas as quaes o que se via era as arcas do thesouro cercadas de gente nova com os vicios velhos.

Ó arvores escuras, sussurrantes... Ó airosas e múrmuras palmeiras, Que dáis sombra aos cansados viandantes Roidos das poeiras... Ó aguas do Jordão, aguas sagradas, Que roláis sobre a areia, léz-a-léz, Suspirando umas místicas baládas Do tempo de Moisés... Ó coisas orientáis... Ó brancas pombas que arroláis tão bem, Ó hôrtos, ó jardins, ó oliváis, Ó lirios de Belem!

Eterno visionario, E adorador do Sol... Creio que no Calvario Cantaste, rouxinol! Foste-te, ó luz das solidões amenas! Ó grandes olhos tristes, ideaes! Partiste, casta pomba d'alvas pennas, Em procura dos lucidos pombaes! Tu estás hoje entre as hervas e as poeiras, Ou cheia de celestes claridades! Ó doce irmã das rolas companheiras! Por ti ouço chorar as larangeiras!

Falla-se no paiz, e, depois de estar prompto o scenario, põe-se o titulo á comedia, cujos auctores se esfalfam em dar ao publico, por belleza excelsa e privativa d'elles, o que nunca devera passar de logar commum n'este ramo de litteratura dramatica. Outros nem se cansam com estas poeiras.

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