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A fronteira de leste, entre Douro e Tejo, no tempo de D. Diniz se demarcou por onde hoje passa: no fim do XII seculo a raia seguia desde a foz do Coa, rio acima, até á confluencia do Pinhel, e, acompanhando-o, passava entre Sabugal e Sortelha, em demanda das fontes do Elga. D'ahi ao Tejo, então e agora, a fronteira é a mesma.

Estás salvo disse ella mas eu estou ferida. Ferida! aonde? No peito... e creio que morrerei! Não digas tal... Apeia-te. Não, que ouço ainda o tropel de cavallos. Quero que te salves... Se eu cahir, não me levantes, que me não dás vida. Galoparam alguns minutos. Pararam. se não ouvia o ruido dos cavallos nas extensas veigas de Pinhel. Apeemos disse Luiz.

N'este tempo, appareceu em Lisboa um provinciano riquissimo, de Pinhel, chamado Salvador da Costa Fagundes, a quem D. João V fez capitão de cavallos, deu habito de Christo, foro de fidalgo, e nomeou sargento mór da sua terra. Este Salvador Fagundes, movido pela formosura e prosapia da açafata da rainha, casou com D. Maria Izabel, segunda neta de D. Luiza de Portugal.

E o Principe determinando de lhes soccorrer, fez muita gente prestes que mandou com o almirante Lopo Vaz d'Azevedo, e com Fernão Martins Mascarenhas capitão dos ginetes, e da villa de Pinhel onde chegaram, se tornaram por serem certificados que o soccorro com que iam, pela muita maior força dos cercos postos, se não podia por elles dar sem seu manifesto perigo.

A alliança com o duque de Lencastre, tractado impolitico e perfido, que póde disculpar-se por ser obra de animo turbado por suggestões estranhas, fizera com que D. Henrique, entrando de repente em Portugal, tomasse Almeida, Pinhel, Linhares, Celorico e Vizeu, atravessasse a Beira, offerecesse proximo a Santarem batalha a el-rei D. Fernando, que este não ousou acceitar, e cercasse e destruisse na sua melhor parte a capital do reino, realisando assim os calculos de fria e paciente vingança, que o instincto de tigre ensinára a D. Leonor pelas affrontas ahi recebidas.

E no Maio d'este anno, que era o tempo da entrega da Rainha, em que se concertaram El-Rei e o Infante seu irmão, com todolos senhores e pessoas principaes do reino, fizeram em Lisboa por honra da Rainha umas grandes festas, acabadas as quaes, o Infante D. Pedro, acompanhado grandemente, levou a Rainha a Coimbra, onde foi festejada, e d'hi á villa de Pinhel que é em Portugal, onde era concordado que El-Rei de Castella havia de vir em pessoa, para lhe ser alli entregue e a levar, e elle não veiu, de que com palavras honestas e de receber, se enviou escusar por certos senhores e grandes de seu reino, a que a Rainha com seu poder e auctoridade foi entregue, e lh'a levaram.

Liberata expirou. As primeiras e ultimas lagrimas de Luiz da Cunha cahiram sobre as faces mortas d'essa mulher...... São quatro horas da madrugada. Bateram á porta do parocho da matriz de Pinhel. O padre vem á janella e um vulto disforme na escuridão. Quem é? Um passageiro que pede a v. s.ª licença para poder enterrar o cadaver d'um seu companheiro de jornada, morto de repente.

E por esta maneira ElRei D. Diniz poz em fieldade, e poder dos Castelhanos hos Castellos, e Cidades da Guarda, e Pinhel, pera que nom dando, e entreguando ha dita Ifante aho tempo concordado, que hos perdesse, e fossem pera sempre de Castella.

Os granitos vêem desde a fronteira, entre Alfaiates e a Barca d'Alva, pela Covilhan e Taboa ao sul, por Vizeu a poente, entestar no Douro, cuja margem esquerda sobe até á raia de Leão. Pequenas são as nodoas schistosas na área circumscripta: S. João-da-Pesqueira e Villa-nova-da-Foscoa, na margem do Douro: Villa-da-Egreja ás origens do Vouga; Pinhel e Valhelhas no pendor sul da serra da Estrella.

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