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Perguntamos se d'alli perto haveria uma casa onde nos recolhessemos. Encaminharam-nos a Alpedrinha, e a casa era a do padre onde me encontraste. O acolhimento que nos deram foi excellente. Encontrei ahi o irmão do abbade que era meu contemporaneo em Coimbra. Os facultativos disseram que era impossivel continuar jornada, e ahi ficamos vinte dias.

Bordam, tecem, costuram, têm as suas cozinhas e cafés e tudo aquillo se assemelha tanto á nossa regularidade que naturalmente perguntamos como tende a aniquilar-se uma raça que chegou a organisar o trabalho, a arte, a familia, a religião, a politica, que creou uma civilisação, uma ordem social, funccionando e correspondendo na sua organisação á capacidade ethnica.

Suppondo porem que as obras devessem ser feitas por concurso e mediante deposito, perguntamos: que responsabilidade pelo facto de não haverem sido satisfeitas essas clausulas póde caber ao fabricante, ao fornecedor ou ao empreiteiro com quem o governo contractou? Queriam por acaso que fosse o sr. Burnay quem abrisse o concurso? que fosse elle quem a si mesmo se obrigasse ao deposito?

Perguntamos ao criado que predio era aquelle.

N'esta conjunctura perguntamos:

Desenganemo-nos: não haverá reforma possivel na instrucção publica sem a existencia de um ministerio especial. E, perguntâmos: querem demorar por mais tempo as reformas da instrucção, e sobretudo da instrucção primaria?

Uma unica, a nosso ver, pouco proficua: a de se publicar na folha official a lista dos subditos portuguezes fallecidos no Brazil. Mas perguntamos: Quem é que a folha official? A resposta é facil. Os empregados publicos, por obrigação, e os ricassos, que tendo requerido certas honrarias, assignam o Diario, que n'um momento os ha de transformar de pygmeus em ridiculos barões!

Não havendo obras publicas, em que possa ser admittido a trabalhar por jornal, será condemnado a prisão com trabalho, por todo o tempo que faltar para completar o do seu contracto: não podendo todavia a condemnação exceder a dois annosPerguntamos nós, porque razão deverá ser condemnado o colono, não havendo obras publicas, á prisão com trabalho?

«Em tudo isto ha uma prova notavel de boa , e de desejo sincero de estabelecer a emigração em base solida, sustentada em principios que não possam ser destruidos com as peias das leis barbaras de outra epochaParece-nos demasiadamente ingenua a boa do sr. Perguntamos porque razão estava uma dependente da outra?

Perguntamos agora, qual é o europeu, nas condições do colono contratado em Portugal, para trabalhar em terras brazileiras, que póde satisfazer ás taes prescripções hygienicas? Vamos provar que nenhum trabalhador que se destina á agricultura póde deixar de viver miseravelmente em terras brazileiras.