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O primeiro que o pae d'essa menina ha-de perguntar-te, quando souber que lhe pretendes a mão da filha, é com que recursos contas para proporcionares a tua mulher a felicidade e o bem estar a que ella tem direito.

A Zina volta com muito vagar para a mãe o descorado semblante e aquelles olhos sonhadores. Zina, tenho que te falar em negocio importante. Está de a Zina; cruza os braços e espera. Deslisa-lhe pelo semblante expressão fugaz de despeito e de ironia. Quero perguntar-te qual é a tua opinião a respeito d'este tal Mozgliakov?

E para meu pae que me pedisse o nome de um homem que confia tanto nos dominicos de Lisboa como nos de Madrid. Os segredos da minha deshonra, revelei-t'os; os da consciencia alheia não devo, nem posso. Nem eu quero sabel-os. Foi mera curiosidade que me levou a perguntar-te o nome do teu banqueiro hebreu. Leva-te grande onzena? Não. O juro das esmolas recebe-se no ceu.

Esta veio, e perguntou, fitando nos olhos do velho os seus olhos azues cheios de doçura e de submissão: Que quer, pae? Perguntar-te simplesmente uma coisa: se eu quizesse que casasses com Paulo, fazias-me a vontade? Julia fitou os olhos no chão, ruborisada, dando naquelle silencio a resposta mais eloquente que lhe podia dictar o seu coração apaixonado.

Podes desde preparar a foguetada, o vivorio, e o publico regosijo, para receberes quem é devéras, Teu amo e protector O Estado. P. S. O bom amigo Luiz de Campos recommenda-se-te muito e manda perguntar-te como gostas mais da caridade, se escripta á latina com c a, ou á grega com c h a.

Vejo que ambos lemos o communicado de Ernesto. Sim; meu pae mandou-me estes jornaes. Tambem m'os mandou a mim, e vinha perguntar-te se sabes o que se passou entre teu pae e Ernesto. Não sei. Fosse o que fosse, a conducta d'esse rapaz não póde ser mais nobre. Bem vês que nos offerece o quadro, porque tu bem sabes que lh'o não comprei.

Imagina tu, minha amiga, que me entra em casa com ares melodramáticos e dispara-me esta pergunta com que eu não contava: «Diga-me, padre, quem é meu pae?!» Elle fez-te essa pergunta? E queria por força que eu lhe dissesse de quem era filho e por que razão se lhe occultava o segredo do seu nascimento. Mas isso é extraordinario! Como se atreveu a perguntar-te semelhante coisa? Como se atreveu!

Oh!.. exclamou Roque da Cunha Que diabo fizeste então?.. Nada... Vamos embora, se te não escandaliza um covarde na tua companhia... Eu ia agora perguntar-te se lhe não atiraras por covarde... Porque me não deixaste estar comtigo, Domingos Leite!.. Com que cara entraremos em Madrid!... Pois vai , e deixa-me... replicou Domingos Leite. Fazes-me uma grande compaixão!... Que lagrimas são essas...

Porque é que os teus vinte annos, as fórmas arrebatadoras do teu flexuoso corpo de sylphide, que verga pela dôr, mais languido e gentil do que a palmeira solitaria embalada nas bafagens mornas vindas da amplidão remota do deserto, como é que toda esta adolescencia, que te cinge como auréola de encanto e attractivos, me faz ter medo de ti, me prende a voz temerosa e balbuciante, que ousa ás vezes perguntar-te: D'onde vieste?