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Ah! tu tambem, ó suspirada espôsa, das mansões ethereas nos contemplas, E te revês na filha, em cujo peito Repousa da innocencia a paz ditosa; Tu apresentas ante o Throno eterno Os votos incessantes que a bem della, Sobre as azas de férvido transporte, Enderéço ao Poder que escuda o debil.

N'uma infeliz madrugada, Antes que o Sol esclareça, Mettido em pobre caleça, Puz peito, Senhor, á estrada: Sahi em hora mingoada, Pois negra traição me espera; Homens, com genios de féra, Me atacárão sem motivo; Por milagre fiquei vivo, E devo pezar-me a cêra.

Augusto encolheu os hombros, sorrindo; gesto que não devia lisonjear a vaidade do sobredicto brazileiro, se tomasse a peito os dotes intellectuaes das referidas mulatinhas. Passados segundos, Augusto retirou-se, apertando a mão a Magdalena que familiarmente lh'a estendeu, e a Henrique, que a imitou.

Levantámo-nos, saímos, e logo a rua, os outros, a vida dos outros, se apossou de mim, me perverteu, me obrigou a mentir, a torcer-me... e eu ri, eu ri imbecilmente, de nós, da nossa vida, e dessas horas em que auscultei contra o teu peito o impossível de um sonho sempre erguido!...

A Joaquina sahiu de casa com a criança ao collo, e voltou pouco depois, explicando ao homem o que tinha succedido. A Josepha do Cosme tomava conta do innocente, chegava-lhe o peito; mas queria que alguem desse parte ao regedor, porque não estava para se metter em trabalhos.

Estreitá-mo-nos peito com peito.

Não vou cingir na tua fronte pura, Cheio de horror, o labio e os olhos quedos, Por entre a noite e os tristes arvoredos, D'uma fatal grinalda a eterna alvura. Deixa que viva assim em treva absorto, Cadaver, caminhando, tristemente, Em demanda do meu perdido horto. que ventura amor me não consente, Que não recorde mais meu peito morto Erros meus; fortuna, amor ardente.

Delirios sempre vãos, fugi d'um peito enfermo; tu, tu, negra morte, has-de ao meu mal pôr termo; ermo para ambições, e inferno, e não ermo; para a humilde piedade é que elle espelha o Ceo. Gentis phantasmas de cidades, vinde, escondei-me o ermo em vossas claridades, como um esquife em aureo veo.

Mas, iluminada dessa luz bemdita, da luz vinda dos céos, eis que a velhinha que na cela habita, e ali vi «sempre » no seu silêncio, a amá-lo e a aquecê-lo repassando-o dos alentos gerados do seu peito, eis que vai lêr a folha desbotada e a desdobrou diante dos seus olhos, amortecidos para a luz do mundo.

Quasi tinha inveja áquella mulher honrada e áquelle operario honesto; affigurava-se-lhe uma injustiça aquelle contraste de paz em frente da sua vida de amarguras, e ás vezes, ao vêr que os dous sahiam do quintal, braços enlaçados, rindo muito, alegres do seu amor, uma bafagem quente lhe subia no peito, um desejo incoherente de se sentir beijada nos labios varonis, a reminiscencia avivando lembranças felizes d'outros tempos, a energia do seu temperamento despertando indomita, n'um esfusiar esteril e impotente.

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