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Mas inda agora he que eu vejo, Quanto me fui desmentindo; Disse que vinha ralhar, Por fim acho-me pedindo; Não pude acabar a farça; Costume custa a vencer; Comvosco a minha linguagem He pedir, e agradecer.

Ernesto sentou-se ao lado de Amparo, mas sentia-se muito commovido, agitado e quasi sem forças para fixar os seus olhos no formoso rosto da condessa. Conheço, senhor Ernesto, que me não assiste nenhum direito para lhe pedir algum favor por mais insignificante que seja, porque comprehendo que deve estar resentido commigo.

Hontem a policia deitou a mão a um gatuno de onze annos, que roubou um pão n'uma padaria da Baixa. Tinha roubado um pão. A mãe dissera-lhe que fosse pedir esmola, havia muitas horas sem comer, e elle abalára por essas ruas, descalço e rôto, extendendo a mão a toda a gente.

Amor, amor, é que ella anhelava, como as aves do céo que avoejavam de horisonte a horisonte, e dobram as serras, e cortam a cupula dos mares, sem cuidarem de pedir á terra ou ás aguas um poucochinho de alimento. Estas cousas, de si tão simples, ditas por amantes, embeberam duas rapidas horas, que pareceram annos á timorata Eugenia.

E a mãe de Maria Luiza teve de retirar-se, mais preoccupada ainda do que viera, não comtudo sem pedir ao velho que expozésse ao filho a anciedade de sua filha, que não podia adivinhar a causa de tal procedimento.

E nos dias passados tinha D. Duarte enviado pedir a El-Rei que lhe mandasse trazer sua mulher D. Isabel de Castro, e seus filhos que eram em Portugal, e como quer que segundo os recados que tinha havia muito tempo que esperava por ella, acertou-se que em El-Rei de Fez e os outros Marins e senhores começando de cercar Alcacere, a náo em que ella vinha surgiu sobre o porto.

Seu entendimento rombo, e ao mesmo tempo manhoso, inclinado ás cousas da terra o affoutou a pedir aos Prelados que, da profissão, que fizéra para Religioso do Côro, o passassem para a de Leigo. «Toupeira nos sentimentos quiz trocar os olhos pelo rabo, estimando mais ser bicho de cosinha, do que pegar no BreviarioQue tal he o Rmo. da Borbolêta!!! Em varios tempos, e por varias vezes mostrou o «séstro» de rapinante, não sei porque infeliz e funesto fado!

Se ahi no mundo houvesse Ouvires-me algum'hora, Assentados na praia deste rio; E d'arte te dissesse O mal que passo agora, Que pudesse mover-te o peito frio!.. Oh quanto desvario, Qu'estou imaginando! Ja agora meu tormento Não póde pedir mais ao pensamento, Qu'este phantasiar, donde penando A vida me reserva. Querer mais de meu mal será soberba.

Tendes de experimentar a affronta e calar, os maus tractos e soffrer, a fome e a nudez e não ousar pedir uma esmola, porque o pobre estrangeiro é um ente médio entre o homem e o animal, a sua linguagem inintelligivel e ridicula, a sua dôr e o seu sentimento quasi um impossivel, o nome do seu paiz a fabula e o escarneo das gentes, sobre tudo se esse paiz é fraco, limitado e obscuro.

Ora pois então aqui vai a resposta. letra, a Sr.^a mestra que desculpe. Mas enfim que leia como puder. Então muita maçada co'a festa? inquiriu solícita a rapariga. Muita. Faz ideia? Maçada e despesa. Olhe que se faz despesa. Todos os dias são precisas coisas, mais isto, mais aquilo. está que hoje mandei pedir para o Porto uma palheta para o clarinete do Alves.

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