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Nos primeiros tempos da monarchia, em quasi todo o periodo affonsino, os artistas e os obreiros eram em geral arabes ou mouros. O portuguez era como os seus reis, soldado ou agricultor. Para as especulações estheticas faltava-lhe a paz, a tranquillidade, a riqueza.

Vejo que foi de Helena o lindo rosto Quem pôz em campo armada Toda a força de Grecia. E quem tirou o Sceptro aos Reis de Roma, foi, foi Lucrecia. Se podem lindos rostos, mal suspirão, O braço desarmar do mesmo Achilles; Se estes rostos irados Podem soprar o fogo da descordia Em póvos alliados; Hes arbitra da terra; Tu pódes dar, Marilia, a todo o mundo A paz, e a dura guerra.

Essa mulher está condemnada, e nada poderá libertal-a da nossa justiça. Queres executar a sentença ou preferes retirar-te em paz com a tua fraqueza... com a tua cobardia, repito? Cobarde nunca! bradou o moço, luzindo-lhe nos olhos uma colera terrivel Bem vêdes que não é o meu braço que treme é o meu coração que lucta! Vence-o!

Eram armas de Castela Que vinham do mar de além; De Portugal também vinham Dizendo, por nosso bem: Mas quem faz gemer a terra... Em nome da paz não vem! E quando a guerra chegou Por onde os Reis de além, O lunar do moço índio Brilhou de dia também, Para que os povos vissem Que Deus lhe queria bem...

2 Sociedade academica da paz de Vienna, fundada em 1891. 3 Sociedade litteraria e artistica para a propagação da idéa da paz, fundada em Vienna, em 1894. 4 Sociedade dos amigos da paz de Trieste, fundada em 1891, como secção da sociedade de Vienna, e constituida em sociedade independente em 1895. 5 Sociedade da paz de Baden, secção da sociedade austriaca da paz, fundada em 1894.

A vida é uma colina Cheia de escuras e fragosas sendas, E emergindo da tépida neblina Das ilusões, dos sonhos e das lendas... Vinde comigo, ó férvidos amantes Da Verdade, da Paz, do Bem, da Gloria... Vamos subi-la, heroicos viandantes, De olhos fitos nas páginas da Historia... Ó pálidos poetas desgrenhados, Que andáis, á luz do luar, A percorrer atalhos ignorados, Esfarrapando sônhos, a cantar...

As mais antigas reminiscencias da minha infancia prendem-se a Heitor Dias da Paz. Ditas estas palavras, Francisco Luiz de Abreu ouviu o bate de uma forte pancada no coração. Braz devia ver-lhe a subita alteração do aspecto, se tivesse mais claridade a sala, e elles não estivessem sentados no recanto mais escuro d'ella.

Agora, em paz. O barão retirou, enxugando as lagrimas. Entrou furtivamente em casa, e escreveu uma carta. Sahiu com o preto, e montou a cavallo á porta de um alquilador.

Advoga continuamente, como Madame de Recamier, a causa dos vencidos, concilia os odios, pacifica as divergencias, implora com incansavel constancia a favor de todas as victimas e embebe-se na doce utopia de um mundo, onde todos se amassem e se abraçassem, e tivessem, como premio supremo da lucta de tantas gerações de martyres, a fraternidade, a paz universal.

Eis o artigo: "A recepção feita pelo povo russo ao presidenie da Republica franceza reveste claramente o caracter de uma alliança entre dois grandes povos para a paz e para a felicidade da humanidade.

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