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Era uma esperteza dos dois velhacos para justificarem a distancia a que queriam encontrar-se no momento do assalto. Deixe-as ir... deixe-as ir... murmurava o Belchior Quanto mais longe estivermos d'ellas, mais facilmente o Eugenio e os amigos deitam a luva á pequena. Assim foram caminhando, até que, n'uma volta da estrada, as damas deram de frente com um trem parado, quasi obstruindo a passagem.

A liberdade de censurar deve portanto, nós o repetimos, começar onde a liberdade social de intervir tiver parado; e ainda então os que se investirem na terrivel magistratura de censores públicos, devem tremer da immensa responsabilidade que lhes impende.

Naturalmente desconfiavam do transeunte, do andar vagaroso ou apressado, do olhar inquisidor, do gesto inquieto. Deixei-me ir até á Camara dos Deputados, e parei uns cinco minutos, sem saber que fizesse. Era perto de meio-dia. Esperei mais dez minutos, depois mais cinco, parado, com a esperança de vel-a; afinal, desesperei e fui almoçar. Não almocei em casa.

Benevolo e paciente leitor, o que eu tenho decerto ainda é consciencia, um resto de consciencia: acabemos com éstas digressões e perennaes divagações minhas. Bem vejo que te deixei parado á minha espera no meio da ponte d'Asseca. Perdoa-me por quem es, dêmos d'espora ás mulinhas, e vamos que são horas.

Uma circumstancia havia, a que mais que a outras devia Jorge a apparição d'esse espectro, que, á semelhança da sombra do rei da Dinamarca, em Hamlet, ia exercendo uma funda influencia no animo do adolescente. Esta circumstancia não era para elle manifesta. Ao viajante, que suppozemos parado a contemplar o vulto denegrido da Casa Mourisca, não passaria ella tambem desapercebida.

Em vão se investigava tal mysterio. Andava sempre . Pelos caminhos Encontravam-n'o, á tarde, muitas vezes, Parado, a ouvir a musica dos ninhos Ou as joviaes canções dos camponezes. O signal do seu livro de orações, Um dia que passava, absorto, a lêr, Cahiu perto d'um grupo d'aldeões. Um velho ao apanhar-lh'o reparára: Era um retrato antigo de mulher D'uma belleza peregrina e rara. Nec semper

Um dia, na hora do mormaço, todo o povo estava nas sombras, sesteando; nem voz grossa de homem, nem cantoria das moças, nem choro de crianças: tudo sesteava. O sol faiscava nos pedregulhos lustrosos, e a luz parecia que tremia, peneirada no ar parado, sem uma viração.

Fui-o seguindo de longe; e, ao chegar á collina d'onde se avista o mirante, vi, primeiro, Carlota debruçada sobre o parapeito da varanda, e, depois, o cavalleiro parado debaixo do mirante. Credo! exclamou D. Rosalia, erguendo-se branca como cêra. E esteve até agora calado com isso! disse Norberto, erguendo-se tambem.

Camillo preparou-se para receber algum amigo; mas não apparecia ninguem. Sahiram varias pessoas, entre ellas o sr. Carvalho, a averiguar o extraordinario caso da carruagem, que parecia ter vindo vasia e parado ali sem destino. Então descobriram o vulto de um homem junto ao monumento, e voltado para elle.

Quando depois mais de perto a detalhei, achei-lhe um não sei quê de transido, de parado, espécie de kakemono, espécie de bébé enorme, enigmatico, aflictivo, como um caricaturista-poeta criaria, num instante de emoção e febre, de quimera e riso. Pobre Suze! Era pálida, pálida, no seu roupão de noite, sem as rosas do maquillage que ela tão subtilmente esmaecia. Pobre Suze!

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