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O filho que os retrata. Que encontre infindo goso N'esta união consagrada O par, que vem sorrindo; Par ditoso, bem vindo!

Se os bens do par fossem sujeitos á lei commum, este facto servir-lhe-hia de poderoso incentivo para ser um cidadão economico, activo e bem morigerado; porque a manutenção da dignidade de par, em si e n'aquelle que houvesse de succeder-lhe, dependeria d'essas virtudes, virtudes que aliás não deixariam de influir nas suas opiniões e no seu procedimento politico, e de reverterem em beneficio da republica.

Mas a par de tal emblema em terra mauritana, alli tem Portugal, acima de qualquer outro paiz, outros titulos para ser considerado, quaes são os que se revelam nas muralhas de tantas praças maritimas, em cujos derrocados baluartes ainda hoje se conservam salientes os escudos d'armas portuguezas, como testemunho d'aquelle alto valor e esforço que alli se amestrou para depois cumprir os grandes feitos do Oriente.

Desde que chegámos ás margens do Nata, em tôdos os pontos onde par

um dia é que reparei que os brincos d'Ella tinham um ponto brilhante pró par. A propria cabeça não se lhe definia em colocação. Harmonizavam-se-lhe, porêm, os deslocamentos pra uma sympathia imediata de nos remir a ambos de humanidade. Mas até as nódoas negramente transparentes sobre o quadrado azul reforçavam-se em oscillações esguias quando a minha curiosidade as trespassásse de desejo.

Ás brancas faces, Ah! não se atreve Jasmis de Italia, Nem inda a neve, Quando a desata O Sol brilhante Com seu calôr. São neve, e causão No peito ardôr. Na breve boca Vejo enlaçadas As finas per'las Com as granadas; A par dos beiços Rubins da India Tem preço vil. Nelles se agarrão Amores mil.

Se mais tarde estudou a lingua francêsa e modernismos correlativos, de que careceu para se pôr a par do seu tempo, nunca lhes criou tanto amor que, quando entrou em maré de comprar livros, deixasse de se fazer forte em classicos portugueses, e dos modernos apreciasse sobretudo aqueles que de classicos tinham carregadas tintas.

Está o governo a pagar um bom par de contos de réis alli em Santo Antonio dos Capuchos, e pessoas ricas a deixarem quantias avultadas, que bem tolo é quem cae em tal, não ha de ser nunca o meu dinheiro que elles hão de apanhar; mas está alli aquelle estabelecimento prompto a receber todo o fiel patife que não tem eira nem beira, para que? Para andarem estes velhacos a incommodar-nos.

E tirando da mão da outra a candeia: vocemecê pró par da creaturinha de Deus, emquanto eu alumeio ó sr. padre...

Mas provoca reparo que um homem energico, sagaz e ao par dos negocios do Brasil, como Borges de Barros, assignasse semelhante peça ridicula.

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