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Nem a surpresa nem o medo conseguiram afugentar as mulheres ou as crianças. As mulheres gritavam e rugiam como pantheras, as crianças, em corridas vertiginosas arremessavam pedras e calhaus, os velhos sentiam refluir-lhes o sangue da juventude e serviam para animar os brios dos mais novos.

N'outra vida e outra esphera, aonde geme Outro vento, e se accende um outro dia, Que corpo tinheis? que materia fria Vossa alma incendiou, com fogo estreme? Vós fostes nas florestas bravas feras, Arrastando, leôas ou pantheras, De dentadas de amor um corpo exangue... Mordei pois esta carne palpitante, Feras feitas de gaze fluctuante... Lobas! leôas! sim, bebei meu sangue!

Em algumas das montanhas, os zambujeiros e os cedros altissimos servem de asylo aos leões, aos lynces, ás pantheras, aos leopardos, aos girátacácheus, a todos esses monstros ferozes, de que é como que patria o continente negro.

Assim se afiliára em Paris a um club revolucionario, As Pantheras de Batignolles, e frequentára as suas sessões, encolhido n'uma quinzena sordida pregada com alfinetes, com a esperança de colher «a flôr de alguma extravagancia instructiva». Assim se incorporava em Londres aos Positivistas rituaes, que, nos dias festivos do Calendario Comtista, vão queimar o incenso e a myrrha na ara da Humanidade e enfeitar de rosas a Imagem de Augusto Comte.

De lobo te foi dado outrora o nome, Lobo que a propria especie devastava Cruento e fero, qual não viras nunca Leões, pantheras, tigres ou chacaes!... E a fera, quando a fome A incita, é quando crava O dente e a garra adunca Nos miseros mortaes. Da massa do teu cerebro colhendo A luz consciente e pura das ideas, Concebes mil engenhos homicidas, Inventos d'infernal destruição!

Aquella arma era terrivel, rapida nos seus effeitos e unica a empregar em semelhante conjunctura, em que o perigo não era inferior ao dos campos da India. Os mares tambem tinham os seus tigres, as suas panthéras e os seus leões. Assim nos conservamos muito tempo admirando aquella vida animada, aquellas florestas illuminadas e aquelles prados constellados de luz.

Quer a colera accesa da tormenta Te divida em terriveis multidões De tigres, de pantheras, de leões, Rugindo em cada vaga que rebenta;

Os pallidos christãos, torpes escravos, Expirando entre as garras das pantheras, E a turba inquieta prerompendo em bravos... Em bravos ao tyranno, a Roma, ás feras! Quizera, quando as sombras da heresia, Sobre um povo servil, grosseiro e baixo, Rasgava, escurecendo a luz do dia, Do Santo Officio o pavoroso facho.

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