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Duro Amor! se pagava tal vista Todo o mal que por ti me fez meu fado, Porque quizeste que a levasse o tempo? E se o assi quizeste, porque a vida Me deixas para ver tanta crueza, Quando em não vê-la vejo o remedio? Tu de minha dor eras remedio, Suave, deleitosa e bella vista. Sem ti, que posso eu ver senão crueza? Sem ti, qual bem me póde dar o fado, Se não he consentir que acabe a vida?

Alvaro Vaz de Almada pagava assim, combatendo pela Inglaterra, a hospitalidade que elle e a sua familia receberam da Inglaterra. Henrique VI, como veremos por documentos, remunerou-lhe, mais tarde, os serviços que elle havia prestado a Henrique V, e ainda as provas de amor, obediencia e dedicação que no seu reinado Alvaro Vaz havia dado á corôa de Inglaterra.

Agora, sereno, pagava pontualmente ao céo as orações que manda o ritual, trazia a carne contente e calada, e procurava estabelecer-se regaladamente. No fim de quinze dias foi a casa da senhora condessa. Não está, disse-lhe um criado da cavallariça. Ao outro dia voltou, inquieto.

Esta concessão derivava do animo bizarro do castelhano que pagava ao duque de Bragança com o dinheiro dos proprios portuguezes, e do animo avarento do agraciado que se cevava na pobreza dos seus conterraneos.

A pessoa de quem Damião Ravasco se despediu com muitas lagrimas era o menino Raul. A creança pagava amorosamente os afagos do mulato, defendendo-o como podia, quando a mãe o tratava com desaffecto, e fugindo d'ella para os carinhos do filho da preta, quando a retrincada senhora o appellidava affrontosamente o negro.

Então o rei pagava 20 milhões de juros; hoje não paga um sou. Então o rei, dependente dos financeiros, não podia fazer despesa alguma extraordinaria; hoje, depois da compra de Dunkerque, a Europa vê-o bastante rico para comprar o que quizer. Então não havia marinha; hoje vinte e quatro naus acabam de ser construidas, etc

Averiguára pelo juiz que estava, um seu parente, e viera a saber que o homem era realmente rico; pagava uns noventa mil réis de contribuição predial, tinha bastante dinheiro a juro, fóra um bom mealheiro que guardava em casa, como grande avaro que era. Não constava que tivesse testamento, nem o faria porque isso lhe repugnava. Os unicos herdeiros eram as sobrinhas.

Não: impassibilidade; a cirurgia, com uma operação dolorosa, em Londres, tirára-lhe o vigor da sensação. Vivia para a ambição, uma vida farta, proporcionada pelos cheques de varias embaixadas e legações, menos a de Esclavonia que pagava pouco e, por complicações de finanças internas, a más horas.

Ora, como os reis é que os podiam ajudar a ver-se livres da fidalguia, chegavam-se para elles, e os reis, que tinham nos concelhos gente que tambem ía á guerra e que lhes pagava tributos, encostavam-se para esse lado, para terem quem lhes valesse quando os barões ou os bispos se faziam finos.

E vae depois, um dia, o sr. padre Anselmo chamou-me a Braga para eu tomar conta d'aquella creança debaixo de todo o segredo... Eu, como lhe devia muitas obrigações, trouxe-a e tratei a creança como minha... E o sr. padre Anselmo é que pagava as despezas... Que nome tinha essa creança? perguntou o padre Filippe, agora interessado na estranha narrativa da velha. Chamava-se Hilario, meu senhor...

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