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E um bom rebenque, não seria pior... completou Jorge, ameaçador, com um gesto expressivo. Calmo porêm e bonachão, o pai corrigiu suavemente: Cala-te! Não digas barbaridades. Depois, amável e voltado para o Silveira, derivando: Bem, mas isto não são coisas p'r'o nosso querido hóspede. Vamos ao que lhe interessa. A minha senhora não sei se está... minha filha Célia tampouco.

Certo foi que a prática significação daquele seu conselho calou suasiva e funda no ânimo inconsistente do Silveira. Seria realmente uma coisa acertada, sensata, oportuna, tentar um negóciosito. Porque não?... várias vezes êle o havia pensado: fazer como tôda a gente. Êle trouxéra consigo uns contitos de réis, p'r'ó que désse e viésse... e porque não procurar engrossá-los? de preferência a desbaratá-los p'r'aí estúpidamente, em aventuras banais com mulheres ou jogando

E com o colo nu perdeu-se a rir... «Vaes p'r'ò mar, meu amor? Deixas-me ?...» P'rò mar! P'rò mar!... Pela primeira vez três annos, espantado de se ouvir, da sua voz, repetia o nome sortílego, supremo: «P'rò marcom uma inflexão pueril, quasi idiota. A lenha crepitava no fogão. Ouvia-se chover cada vez mais. «Estás vestido p'ra bordo... Estás pronto...»

O tio Osorio, acostumado áquella expressão querida do typographo, não se escandilisou; gracejou até, com o seu amor ás boas réplicas: Vendido não direi, mas vendedor p'r'ó que quizer... Pois é o que lhe digo, snr. Gustavo. O senhor casará, e depois m'as contará.

Nem é p'r'os Casais nem p'r'o lugar. Assim. Eh! Eh! E afastou-se para o lado, aguardando. Uma ansiedade dominava naquele momento os do grupo; o Tomé pôs-se a roer as unhas, nervoso... Então você porque espera? perguntou. Ouviu-se logo a voz do outro, dizendo: À uma!...

Representavam-se-lhe os gritos em casa, a noite do parto, a S. Joanneira eternamente em lagrimas, toda a sua tranquillidade extincta para sempre... Mas diga alguma coisa! gritou-lhe Amaro desesperado. Que pensa vossê? Veja se tem alguma idéa... Eu não sei, eu estou idiota, estou de todo! Ahi estão as consequencias, meu caro collega. p'r'ó inferno, homem!

Como fatigada, ché? levemente trocista acudiu Jorge, por uma viagem tam curta? Uma criatura que anda sempre dum lado p'r'o outro... Tambêm é verdade, sim, viajo muito. E com um requebrado suspiro: Ainda é a melhor maneira de iludir a triste vacuìdade da minha vida.

Por traz o laranjal formava uma massa de folhagens verde-escuras; uma nora chiava monotonamente. Um rapazito passou com um balde de lavagem. Para onde foi a senhora, João? perguntou Amelia. Foi p'r'ó olival, disse o rapaz com a sua vozinha arrastada. O olival era longe, no fundo da quinta: havia ainda grandes lamas, não se podia ir sem tamancos. Vai-se a gente sujar toda, disse Amelia.

Mas Amaro d'ahi a pouco gritou por ella: diante da janella uma harpa e uma rebeca, em desafinação, tocavam a valsa dos Dois mundos. um tostão a esses homens, disse o padre furioso. E diga-lhe que vão p'r'ó inferno... Que está aqui gente doente! E até ás cinco horas a Escolastica não tornou a sentir rumor no quarto.

Uma perseguição assim!... Mas, finalmente apanhára-o... E tocadito, por signal. Acabe, mulher! berrou o conego. Pois aqui está, disse ella. Nada! Os dois sacerdotes olharam-na mystificados. Nada quê, creatura? Nada. O homem foi p'r'ó Brazil!