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Trazia sócos ferrados, Em que pés!.. Deus nos accuda!.. Lenço vermelho amarrado Na cabeça ponteaguda. Vosso avô vinha com elle, E gemia derreado Sob um saco de batatas Do patrão mimo adorado. Vossa avó, de descalço, Traz canastra com toucinho, Pão de broa corpulenta, Borracha de verde vinho. Inda hontem eu vi isto!.. E vossês sus patuscoens, Devem espantar-se comigo De serem hoje baroens!

Pensando que o bacalhau das sextas-feiras não fosse uma sufficiente mortificação, n'esses dias, diante da titi, bebia asceticamente um copo d'agua e trincava uma côdea de pão: o bacalhau comia-o á noite, de cebolada, com bifes á ingleza, em casa da minha Adelia.

Obrigado a ganhar o pão por outro modo, abandona os seus alumnos ou affugenta-os; e como ninguem se interessa em que a eschola floresça, porque o nosso povo ainda não crê nem levemente nos beneficios da instrucção, o governo fica enganado suppondo que existe uma eschola onde apenas ha um individuo que goza o titula honorifico de mestre.

Abrase-me, Senhor, o teu ardor! Que se me converta em o mísero invólucro deste ser que nasceu para servir-te, e desfeito em teus férvidos alentos crie uma gota desse imenso amor que é o teu eterno cálice de vida! Tal qual o Estio abrasa e queima a terra para transmudar em pão a rocha árida e fria, incendeia de amor meu coração para em tua remir os infiéis!

Nos frios do lagedo, ás vezes, pede esmola Ás portas dos cafés: ninguem a quer ouvir: E a ella qualquer codea a farta e a consola Comtanto que sem fome os filhos vão dormir! E em quanto á luz do gaz a turba prazenteira No fumo dos festins revoa em turbilhão, Quantos dramas crueis nas humidas trapeiras; Nos campos quantas mães sem roupas e sem pão?!

Ás quintas dão-lhe chá preto e pão torrado com manteiga para ir fazer perna ao wihst da velha baroneza de P. Aos serões, em torno do candieiro, depois de despejado o saco das mexeriquices que traz das casas d'onde vem, as gravuras das Illustrações, ou dorme.

«Quem te tem negado o meio de subsistencia? «Quem te impede de obteres o pão para tua mulher e filhos? «Quem tem levado a miseria ao seio da tua familia? «Quem tem escarnecido da tua liberdade? «Quem tem vilependiado teus brios? «Quem tem escarrado infamias á face dos teus? «Quem tem com a mão sacrilega revolvido as cinzas de nossos paes para melhor vomitar injurias?

«A miseria é tanta e tamanha, que, nas pequenas communas da Sicilia, o povo apenas póde comer pão ordinarissimo, fabricado com farelos.

Os paulistanos, contentes da reforma do seu protegido, voltaram a soccorrel-o; porém, o pundonoroso academico, reunindo os seus condiscipulos favorecedores, expoz a reluctancia com que aceitaria a esmola dos frades, e a satisfação com que continuaria a recebel-a de estudantes. Applaudiram-lhe o brio, e animaram-no a regeitar o pão vilipendioso dos paulistas.

Eu é que não tive culpa nenhuma, gritou a outra. E n'isto correram aos empurrões para a loja, e entraram em desordem por causa de um pão de assucar que as meninas queriam ter na sua cozinha e o irmão não queria que se tirasse da loja.