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O José Sacrista, coitado, disse-me o cocheiro, tem o filho no mar e desde hontem de manhã que está agarrado á corda do sino. Foi talvez o nevoeiro, ou foi aquelle sino tão afflicto, ou talvez do sacrista, que fez com que me apeasse da diligencia, levando oppresso o coração.

Inda instantes os labios estremecem, Nos olhos inda fulge a luz da vida; Tudo emfim acabou! Morto sem pompas, Como deve morrer o homem culpado Que se arrepende no momento estremo, Elle o seu coração oppresso e triste A Deus sómente consagrou ness'hora. A imagem de seu pae, da propria amante O que eram á sua alma atribulada?

E a noite está linda! accudiu a mulher do Belchior mesmo gosto passeiar por uma noite assim! Não gosta do campo, Beatrisinha? Não desgosto... volveu a namorada de Paulo com o coração oppresso de ignoto receio. O procurador e Custodio, de cada vez mais encarniçados na controversia, paravam de vez emquando, falando muito, gesticulando, adduzindo argumentos sem tom nem som.

Loucuras serão, delirio D'este ardente imaginar; Serão, sim; mas o martyrio, Com que me sinto acabar, tem poder tua mão Para de todo o findar Neste oppresso coração! Setembro de 1855. Lembras-te? frouxa expirava Aquella doce harmonia Que em nossas almas entrava.

Doce mãe do repouso, extremo abrigo De um coração oppresso Que ao ligeiro prazer, á dôr cansada Negas no seio accesso, Não despertes, oh não! os que abominam Teu amoroso aspeito; Febricitantes que se abraçam, loucos, Com seu dorido leito!

Porém, não! Dormir deixa os que me cercam O somno do existir: Deixa-os; vãos sonhadores de esperanças Nas trévas do porvir. Dôce mãe do repouso extremo abrigo De um coração oppresso Que ao ligeiro prazer, á dor cançada Negas no seio accesso, Não despertes oh não os que abominam Teu amoroso aspeito; Febricitantes, que se abraçam, loucos, Com seu dorido leito!

Oh, que viesse o que não crê, comigo, Á vecejante Arrabida de noite, E se assentasse aqui sobre estas fragas, Escutando o sussurro incerto e triste Das movediças ramas, que povôa De saudade e de amor nocturna brisa; Que visse a lua, o espaço oppresso de astros, E ouvisse o mar soando: elle chorára, Qual eu chorei, as lagrymas do goso, E adorando o Senhor detestaria De uma sciencia van seu vão orgulho.

Sim, ás contínuas súpplicas de Lysia, Como que o Fado a fronte desenruga; Brado, macio , como que intenta Deferir-lhe propicio. Ah! e quanto, inda assim oppresso, enfermo, Quando me affronta, me assoberba Elmano! Seu Estro sempre o mesmo, sempre em chammas, Raios me vibra intensos.

Porém, não!... Dormir deixa os que me cercam O somno do existir; Deixa-os, vãos sonhadores de esperanças Nas trévas do porvir. Doce mãe do repouso, extremo abrigo De um coração oppresso, Que ao ligeiro prazer, á dor cançada Negas no seio accésso, Não despertes, oh não! os que abominam Teu amoroso aspeito; Febricitantes, que se abraçam, loucos, Com seu dorído leito!

¡Salvè, principio e fim dos meus passeios! ¡Salvè, ó tu, cujo tecto, alva casinha, cobre ha perto de um lustro os meus autores, meus castellos no ar, meus faceis versos! ¡Salvè, co'o teu rosal; co'as tuas limas, festivo ornato das paredes brancas; co'o teu portão patente oppresso de heras; e co'a tua nogueira; e co'o teu cedro, brasão futuro do obumbrado pateo! ¡Salvè outra vez, meu presbytério! ¡Salvè!