United States or Lesotho ? Vote for the TOP Country of the Week !


Ella para esquivar-se á infamia entrega o fructo dos seus amores á mercê das ondas, encerrado em uma caixa. Foi este Amadis. Encontrado por uma barca em que ía Gandales, cavalleiro escocês, este o salva e cria com seu filho Gandalim, depois escudeiro de Amadis. Os dois moços são levados á côrte de Languines, rei da Escocia.

Que tu, meu Deus, que és o forte que destruiu Jericó, que és a Justiça... tu , habitas n'aquella córte; encarnas no immundo ! E para acabar o quadro, para lhe dar mais unção, afoga o impio sermão junto á cruz que está no adro em ondas de carrascão! No templo teu, Pae divino, apparato theatral! Em redoma de crystal vestido Jesus Menino de chéché do Carnaval;

Nellas em verso erotico e elegante Escrevei co'huma concha o qu'em mi vistes; Póde ser que algum peito se quebrante. E contando de mi memorias tristes, Os pastores do Tejo, que me ouvião, Oução de vós as mágoas que me ouvistes. Ellas, que ja no gesto m'entendião, Nos meneios das ondas me mostravão Qu'em quanto lhes pedia consentião.

Deſpede niſto o fero moço as ſetas Hũa apos outra, geme o mar cos tiros, Dereitas pelas ondas inquietas, Algũas vão, & algũas fazem giros: Caem as Nimphas, lançam das ſecretas Entranhas ardentiſsimos ſoſpiros, Cae qualquer, ſem ver o vulto que ama, Que tanto como a vista pode a fama.

Coroava finalmente tudo isto o chapéo, aquelle chapéo de fórma invariavel, castello roqueiro inaccessivel ás ondas destruidoras da moda; baluarte inabalavel no meio dos ventos encontrados dos humanos caprichos; o chapéo, cujo molde classico a um grupo de inglezes um aspecto, que é d'elles; o chapéo, expressão symbolica da indole industrial e fabril da famosa ilha, pois desperta lembranças das chaminés, que ouriçam o panorama das suas mais manufactureiras cidades.

6 As ondas navegavam do Oriente nos mares da Índia, e enxergavam Os tálamos do Sol, que nasce ardente; quase seus desejos se acabavam. Mas o mau de Tioneu, que na alma sente As venturas, que então se aparelhavam A gente Lusitana, delas dina, Arde, morre, blasfema e desatina.

Entrando o mensageiro pelo rio, Que ali nas ondas entra, a não vista arte, A cor, o gesto estranho, o trajo novo Fez concorrer a vê-lo todo o povo.

Hontem, sentado n'um penhasco, e perto Das aguas, então quêdas, do oceano, Eu tambem o louvei, sem ser um justo: E meditei e a mente extasiada Deixei correr pela amplidão das ondas. Como abraço materno, era suave A aragem fresca do caír das trévas, Em quanto, involta em gloria, a clara lua Sumia em seu fulgor milhões d'estrellas.

Mixto de sombra e luz, de lava e gêlo, D'éden occulto e precipicio aberto, Prende, fascina, attrahe, céga, arrebata! Para quem dorme, em extasis, coberto Pelas ondas gentis do seu cabello,

A ti, que em astros desenhei nos céos, A ti, que em nuvens desenhei nos ares, A ti, que em ondas desenhei nos mares, A ti, bom anjo! o derradeiro adeus! Parto! Talvez as féras ao ouvir meus ais, As brutas selvas, as montanhas brutas, Concavas rochas, solitarias grutas, Mais se condoam, se commovam mais!

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando