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Algum mais odiento levou a sua vingança ao extremo de fazer quadras ao desventurado negociante. Algumas d'essas quadras, em verdade chistosas, chegaram á minha mão.

E nunca, nunca mais poderei riscar da memoria o olhar fundissimo de amargura, quasi odiento, com que a Mariquinhas me envolveu toda, como que sondando-me... Meu Deus! eu não compreendi, não podia compreender então o desespero da pobre alma ao vêr-me cheia de saüde e de vida, emquanto ella que tanto amava e desejava viver! ia desaparecer, para todo o sempre!

O visconde está ausente, portanto não tenho que temer o rival. Aposto o que quizerem em como poderão verificar qualquer dia... ou qualquer noite, a predicção do nosso antigo emprezario, Pozzoli, que dizia: A Linda será d'elle! O odiento adorador da Linda estava n'estas disposições ameaçadoras na occasião em que Antonino chegou a Paris.

O largo reposteiro do fundo foi afastado por uma mão debil e mirrada e por detraz, com o olhar odiento, os punhos cerrados, os cantos da bocca espumosos, appareceu a velha Brigida curvada em attitude aggressiva como hyena surprehendida e atacada no covil. Cheguei a tempo de receber os nobres senhores d'esta casa! Entrem villões para o palacio que roubaram!

Ris-te, hein, ou sou eu que me rio? Queremos ter saude e ter risos. Eu nunca me ri, eu nunca me pude rir, préga uma bocca na escuridão. O Gabiru sente-se agarrado pelo homem do pacho. O olhar luz-lhe odiento e a sua voz, atravez do pacho, parece provir d'um tumulo. Leve-nos! mostre-nos o oiro, as arvores, os montes todos d'oiro...

O sangue girava-lhe de novo em toda a extensão do systema circulatorio; e os frouxos, que lhe accommetteram as pernas, desappareciam, á maneira que o primo de sua mulher lhe garantia a inviolabilidade do seu abdomen. O senhor Antonio tinha um excellente fundo. Não era valente, mas odiento tambem não.

Meus dias rodeiados Foram de amor outr'ora; E nem um vão suspiro Terei, morrendo, agora, Nem o apertar da dextra Ao desprender da vida, Nem lagryma fraterna Sobre a feral jazida! Meu derradeiro alento Não colherão os meus. Por minha alma atterrada Quem pedirá a Deus? Ninguem! Aos pés o servo Meus restos calcará, E o riso ímpio, odiento, Mofando soltará.

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