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Podem largar-me, que eu não lhes fujo nem lhes resisto, sr. Luiz Telles e sr. conde. D'ahi a momentos, á porta da estalagem chegava uma escolta de paisanos armados. Domingos Leite foi conduzido ao centro da escolta pelo conde de Odemira, que, voltado ao preso, disse: Se tentar fugir, sr. Leite, é espingardeado. E com grande silencio o levaram a Lisboa, diz o manuscripto. Silencio comprehensivel!

Viriatho foi em seguida á exploração do Castro Verde, cuja posição estrategica era defendida por sete fortes, um dos quaes era o inconquistavel forte das Juntas, assim chamado pelo povo, por se achar erecto na parte em que as ribeiras confluentes, Odemira e Mariscão se encontram e confundem.

«O conde de Faro, irmão do conde de Monte-Mór foi culpado do mesmo crime de lesa-magestade, mas seu filho D. Sancho de Noronha foi restabelecido; foi conde de Odemira, senhor de muitas terras e alcaide-mór de Extremoz.

Especialmente que pela liança e amizade que o Infante seu padre com o Condestabre e Mestre d'Alcantara de Castella tinha feita, podia com entrada de gentes estranhas fazer a este reino muito dano, pelo qual acordou El-Rei de enviar sobr'elle, que estava então na Villa de Fronteira, D. Sancho, conde de Odemira como fronteiro mór.

Levaram-no ao palacio do conde de Odemira, onde respondeu ao primeiro interrogatorio com a altivez nunca vista em reo. Confessou tudo, sem nunca balbuciar o nome da mulher. Matava el-rei, disse elle, em desaggravo da sua honra. Nem um instante de quebranto, de pavor ou de supplica! Entrou na casa do conde de Odemira, diz o doutor fr.

V. Exsaiba corresponder a esta confidencia... Domingos Leite que se esconda, que fuja, porque vai ser preso. Adeus. Vou procurar o conde de Odemira; vou cumprir ordens d'el-rei. O amor é o diabo, sr. marquez, o amor é o diabo! Estas Dalilas tosquiam o nosso Sansão, e queira Deus que o templo se não alúa sobre elle e sobre nós... Biltre! disse de si comsigo o marquez. Era noute cerrada.

Pag. 50, lin. 28 *D. Tourís* D. Leonor de Barbudo, natural de Odemira, filha unica e herdeira de Ruy Filippe de Barbudo e de Isabel Rebello Falcão, casou com D. Francisco de Baêna, vereador da camara de Odemira, e filho de D. Hernando de Baêna, o primeiro que de Sevilha se passou para Portugal, e teve em 30 de Outubro de 1501 o foro de Escudeiro fidalgo.

D'alli, do alto, avistava-se o rio de Odemira, que recebe a poente as aguas do Mariscão, junto do pégo do Sino. O Castello ergue-se abrupto, com as suas muralhas construidas por fiadas de cantaria não lavrada, mas todas de um tamanho egual; uma parte dos muros é a pique, outros inclinados para dentro, formando um quadrilongo de mais de duzentas braças, com uma espessura de vinte palmos.

Perto da noute soube que o conde de Odemira ia ser encarregado da sua prizão. Ainda bem! exclamou Domingos Leite Quero ser prezo! Não diga absurdos, que me faz arrepender de lhe votar tamanha amisade! Quer ser preso! para que? Direi entre ferros quem é o rei de Portugal! Não dirá nada entre ferros, porque ha mordaças.

Mandou recolher o espia a um quarto baixo do paço, e ordenou que viessem á sua presença o fidalgo mais possante de sua côrte, Luiz da Silva Telles, e outro não menos destemido D. Francisco de Faro e Noronha, conde de Odemira. Contou-lhes o que passára com Roque da Cunha, e enviou-os a prender Domingos Leite Pereira onde o denunciante os conduzisse.

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