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Espicaçada, emfim, pela tortura, e tambem por uma especie de espirito de inteiresa, disse-me: «Roger, tu aconselhas-me muito mal, por que me obrigas a perturbar-lhe o repousoFiquei consternado, e cessei de empregar aquelle novo genero de martyrio, por que era para mim cruelissima mortificação vêl-a erigir-se em defensora de seu marido.

«A agua que do ceu cae e em gotas pousa na planta, como a perola a abrilhanta até que por fim se vae rolando p'ra o chão, indo tornar mais fermosa co'a vegetação, quem tornou, talvez, vaidosa pela ostentação. E a gota d'agua singela duas vezes a faz bella.» «Cala-te, menino! não digas tanta asneira que me obrigas a pôr atraz uma torneira.

Em todo povoado e companhia, Sendo ausentes de si, se vem presentes Com quem lhes pinta sempre a phantasia. Co'hum certo não sei que andão contentes, E logo hum nada os torna, ao contrário, De todo ser humano differentes. Oh tyrannico Amor, oh caso vario, Que obrigas a hum querer que sempre seja De si contínuo e aspero adversario!

Se ella o não persuadiu de cousa nenhuma, com que razão a forças a ir despersuadil'-o? Tu desces da tua posição, e obrigas a descer tua filha!... Gonçalo sacudia vertiginosamente os braços, de enraivecido contra si proprio, e de angustiado na cinta de ferro, que lhe tolhia todos os expedientes.

Tu me obrigas a aceital-as e o povo, que isto presencêa, diz que essas dadivas são o preço do sangue derramado. Ah! Eu t'os entrego, toma-os e deixa-me que conserve a estima de mim proprio. N

Oh! Hamlet, cessa por piedade, obrigas o meu olhar a volver-se todo para a minha alma, e n'ella descubro máculas tão negras e tão profundamente impressas, que nada as póde lavar. Viver no suor impuro de um leito infecto, sobre o esterco da corrupção, revolver-se no lodaçal de um asqueroso amor. Cala-te, Hamlet, as tuas palavras são outras tantas punhaladas. Piedade! querido filho!

Vejo o vulto de Seneca, seus olhos, De huma luz ardentissima, levanta Meditabundo ao luminoso assento; Piza as salas fataes d'ebano, e d'ouro, Onde o sangue materno hum Nero entorna, Onde jaz de Germanico o cadaver Seneca o monstro louva, e s'entristece: Dependencia d'hum throno a quanto obrigas Pequeno em obras he, grande em sciencia Elle a vida antepoz ao justo, ao pejo Por ella perde de viver as causas: Mas em seu gremio o tem Filosofia, porque disse q' ás acções internas He presente hum juiz, presente hum Nume.

Mas tudo perdoaráõ Minhas sepultadas cans, Se de cypreste as cobrirdes Vós, e as vossas oito Irmans. A ti, amavel Bandeira, Partidista da Verdade, E de quem tenho mil provas, Que o és tambem da Amizade: Que são Filozofo vives, E o mesmo morrer protestas, A' excepção de me dares Bilhete de boas festas: Tolentino firme amigo Inda quando o Mundo caia, E a quem obrigas a sêllo Desde a rua da Atalaia,

Palavra Do Dia

stuart

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