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Estes novellos diabolicos em que principalmente reside a força e poderio das feiticeiras são compostos de uma especie de linha fiada pela mão do diabo, e cuja materia prima é o pello do bode, em que o cão tinhoso costuma transformar-se.

De 1862 a 1863 escreveu Gomes Coelho o romancezinho Novellos da tia Philomella, que principiou a ser publicado no Jornal do Porto em 22 de janeiro d'este ultimo anno. Foi em Ovar, onde o deixamos em patriarchal tranquillidade, que planisou e traçou os primeiros capitulos das Pupillas do senhor reitor.

As de Villa Nova de Ourem fazem ainda fitas excellentes; e no mercado de Thomar vende-se em graciosos novellos da fórma de casulos a melhor linha, branca ou preta, que se pode comprar em Portugal.

O grumete ía ao leme: o marinheiro, que representava e resumia a companha, de bruços e com os joelhos sob o ventre, no ademan de um gato que se apresta a saltar sobre o murganho immovel de terror, parecia examinar os novellos de nuvens tenebrosas, que se rolavam no horisonte e cresciam para nós, como uma visualidade de camara obscura.

Servem os Serões da provincia, que se diriam outras tantas flores perfumadas pela alma de Julio Diniz. Não teem mau feitiço os novellos da tia Philomena, nem os versos do doutor Jacob queimam como as estrophes de Byron... Esses livros cabem á solidão, porque é no despovoado que se rememora, e ambos elles valem hoje duas saudades redivivas.

Cumpre notar que em 1870 sahiram em volume, editados pela casa Moré, e sob o titulo de Serões da provincia, os quatro romancezinhos Apprehensões de uma mãe, O espolio do senhor Cypriano, Os novellos da tia Philomella, e Uma flor d'entre o gelo.

Os filhos, a chorar, pediam ir comsigo. Um esfregava o rosto em prantos e cabellos, Perto d'um gato esguio envolto entre novellos, E outro roto e magro edefinhado, em pranto, Soluçava e tossia ao mesmo tempo a um canto.

Apanhe aquelle pião á unha, sr. doutor! exclamou o abbade de Santa Eulalia. As duas morgadas riram-se com bastante intelligencia; e o José de Almeida, golphando tres novêllos de fumo da pipa do cachimbo turco, regougou: Bem boa! bem boa! essa vou escrevel-a... E tirou a carteira. Alvaro de Abreu enfiou. As damas fitavam-no de modo que o esporeavam a desforrar-se.

Basto bigode, suissa ingleza, espesso cabello levantado em novêllos crespos que lhe escantavam a fronte. Espaduas amplas, á proporção das pernas que se moviam rijas e bazeadas em pés infalliveis como os alicerces das pyramides dos pharaós. Trajava a primor, de preto, com um ar de pessoa que passeava de tarde na estrada de Braga, com o intento de ir á noite a Covent-Gard, ao Royal Italian Opera.

Conheço... ora se conheço!... Aquelle é o sobrinho do senhor Antonio da rua das Flores, que me tem dado muito pãosinho. Quando eu ia d'antes levar-lhe os novellos do algodão, aquelle menino era caixeirinho na casa; mas pelos modos elle agora estuda para doutor. Sim? pois olhe que d'aquelle magricellas não póde sahir grande doutor!