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Venceslau conhecera em Londres um irmão d'esta menina, alferes emigrado, compleição doentia, éthico da enfermidade nostálgica, exacerbada por amor a uma senhora de Lisboa, com quem destinára casar-se, quando os franceses invadiram Portugal.

Candido da Cunha, poeta triste da pintura, amando a luz iriada dos poentes, dá-nos quadros maravilhosos, destacando como florão da sua corôa de artista a Hora nostalgica. Não devemos porém esquecer a sua Casa rustica e os seus Moinhos em Leça. Ha tambem na exposição um trabalho d'este artista que me extasiou.

Entre aquella infancia despresada e esta velhice desprotegida, está o portuguez residindo e trabalhando no Brasil. , esquecido do que passou na infancia, despreoccupado do que o espera na velhice, o portuguez desenvolve, como uma enfermidade nostalgica, o mais ardente patriotismo.

Mas não vão imaginar que seja do anno novo de que rezam os nossos calendarios, a commemoração; tal commemoração, aqui, no fim do mundo, no seio d'esta colonia nostalgica, passa insipida, quasi sem alvoroços intimos de familia, limitada á troca banal troca sem cedilha e com cedilha de algumas duzias de bilhetes de visita, com as competentes boas-festas escriptas, da pragmatica.

Às vezes, o magistrado recorda-se do artista e estremece de saudade nostálgica ou treme de frio... legal.

D'aqui, a doçura nostalgica, a saudade soluçante, que parece evolar-se como um aroma capitoso das suas poesias brazileiras, taes como a Sésta, Na Roça, a Canção, Ao meio dia, e mais tarde nos Nocturnos, as Velhas Negras, etc., etc.

A minh'alma nostalgica de

Ás vezes no meio d'estes discursos de argumentação terra a terra, a sua imaginação opulenta e d'um brilhantismo extranho e raro, tinha uma fuga subita pelas largos espaços estrellados d'onde andava foragida, mas dos quaes se sentia eternamente nostalgica...

Comtudo meus versos são Tiros certeiros, constantes, Ao teu frio coração, Aos teus desdens provocantes, N'esta singular batalha Não sei mesmo quem mais valha, Qual de nós seja a vencer. N'esta campanha secreta Entre o amor d'um poeta E o desdem d'uma mulher! Nostalgica O amor é chamma enorme que allumia E nos consome e gasta o coração. Uma faúlha o ateia a sympathia, Termina em labaredas a paixão.

O final do livro, ou antes, a moral do livro é esta: Presente-se a salvação da cortezã arrependida que trouxera sempre, dentro do seu corpo manchado, a saudade nostalgica do ignoto bem, a chaga aberta e sangrenta de uma aspiração insaciada e a perdição do apostolo orgulhoso, que déra ao seu desejo, á sua paixão terrena, a fórma de um fanatico proselytismo, e que tão rudemente falava ás gentes do Peccado e da Virtude.