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Deixal-o, tornou o interpellado, que era o nosso amigo José Augusto de Albuquerque, sabe você, sr. Manuel dos Reis, que eu gósto de noites assim?
No emtanto o bom Justino, repuxando o collarinho, sorria para mim, embevecido. E como passava eu as noites em Alexandria? Havia uma assembléa, onde espairecesse? Conhecia eu alguma familia considerada, com quem tomasse uma chavena de chá?... Eu lhe digo, Justino... Conhecia.
Os classicos, explicava ao abbade e ao visinho Thomé, parceiros certos do bridge nas longas noites de Soutello, são os meus antepassados em Letras.
Que a gloria do Eterno lhes alente o espirito por entre as lagrimas e abrolhos d'este mundo, e que a certeza d'um beatifico porvir os inicie na practica das grandes virtudes!... Blood will have blood SHAKESP. Macbeth. O sangue pede sangue. Era por uma d'essas noites tempestuosas e frias do mez de dezembro de 18... O vento soprava rijo e medonho. Lá fóra ouvia-se o rugir da procella.
Bateram nove horas n'um relogio pendente da parede caiada. Fóra, bramia o mar. Pela janella aberta entravam, com a brisa, exhalações salinas e esse borborinho confuso e melancholico das noites em plena roça. No tecto de vigamento visivel, trilavam grilos.
A velha Alfama dormia tranquilla e silenciosa como nas noites em que era acordada pelas danças, trebelhos e folgares do folião D. Pedro I, ou pelos rugidos e ameaças populares dos sequazes de Alvaro Paes contra a bella Leonor Telles.
Essas noites de calorosa porfia foram ruidosas e agitadas, porque o partido de Beethoven era capitaneado pelo principe de Lichnosky, e o de Woelff presidido pelo barão Raymundo de Wezslar.
«Eu tinha d'antes noites desveladas de continuos remorsos se tinha!... vós o sabeis, Deus meu! e, ao cabo d'esse martyrio, sondando-me, Almeida, sentia-te mais dentro do meu coração, mais senhor da minha alma!
O soldado cuberto de sangue dos inimigos, dorme tranquillo juncto dos seus cadáveres, seja veterano ou bisonho: porque não seriam, pois, tranquillas as nossas noites depois de condemnar um criminoso ao último supplício, embora fosse pela primeira vez da nossa vida, que déssemos trabalho de sangue ás mãos maldictas do algoz?
Tiveste bôa lembrança, e... Na porta da cosinha soaram duas pancadas surdas, e uma voz um tanto aldrabada chamou de fóra: Ó tio Alameda! Você não dá um caldo e dormida ao Belbuth? Ah! o Belbuth! exclamou Julia batendo as palmas, e erguendo-se pressurosa a abrir-lhe a porta. Elle entrou, tartamudeando umas «boas noites» e todos o acolheram jubilosamente.
Palavra Do Dia