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José Agostinho de Macedo foi natural de Beja, onde nasceo no dia 11 de Septembro de 1761, e recebeo a graça do baptismo na Parochial Igreja do Salvador, no dia 1 de Outubro do mesmo anno, sendo o primogenito de Francisco José Tegueira primeiro marido de Angelica dos Serafins Freire, este filho de Pedro Nogueira Sobrinho, e Roza Maria, naturaes da cidade de Beja, e aquella filha de Manoel Baptista Freire, e Anna Roza, naturaes da cidade de Lisboa.

Ah! Campos, se vós fosseis animados, E ponderasseis bem os meus cuidados, De mim aprenderieis, que a ventura, Ao que nasceo feliz, he que procura: E Aquelle, que nasceo desgraçado, Sempre lhe foge com semblante irado. Mas quem he, que este monte vem subindo?

Essa he a boa ventura? Bofé que mo pareceo. E essa donde nasceo? No meu cesto da costura: Não sei quem m'alli meteo. Mostrae-ma; não hajais medo, Mana. Eu que vos descobri... E se ella vem para mi, Logo quer ver meu segredo? Não a veja: vá-se d'hi. Ei-la-ahi. Cuja será? Não sei certo cuja he. Si; sabeis. Não sei, bofé. Ora a carta mo dirá. Pois leia Vossa Mercê. Abre Dionysa a carta, e lê-a.

Não succeda jámais que a Mãe de Deus, da qual nasceo, o beneficio de todo o mundo, a fonte da misericordia, haja pois de negar a sua piedade a algum peccador, que a ella recorra: o vosso officio é ser mediadora entre Deus, e os homens: mova-vos pois a soccorrer-me a vossa grande piedade, que é muito maior que todos os meus peccados. Virgem Soberana, etc.

A bella alma partiu. No cemiterio de Nossa Senhora dos Prazeres o tumulo N.º 48, convisinho á ermida da Virgem, deixa ler este epitaphio: MONUMENTO DE PERPETUA SAUDADE, CONSAGRADO POR ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO A SUA MULHER D. MARIA IZABEL DE BAÊNA COIMBRA PORTUGAL, DIGNA SOBRINHA DE NICOLAU TOLENTINO DE ALMEIDA, E DESCENDENTE DO ANTIGO POETA ANTONIO FERREIRA. NASCÊO NO PORTO A 2 DE JULHO DE 1796 E FALLECÊO EM LISBOA A 1 DE FEVEREIRO DE 1837

Não me lembras na memoria, Senão na reminiscencia: Que a alma he taboa rasa, Que com a escrita doutrina Celeste tanto imagina, Que vôa da propria casa, E sobe á patria divina. Não he logo a saudade Das terras onde nasceo A carne, mas he do Ceo, Daquella santa Cidade, Donde est'alma descendeo.

Não sou ave infeliz, odeio as trévas; Minha essencia mudei; encaro o dia, O dia, que nasceo na luz d'Elmano.

Desta o Paſtor naſceo, que no ſeu nome Se ve, que de homem forte os feitos teue, Cuja fama, ninguem vir

Contemplamos neste Mysterio como Nosso Senhor Jesu Christo nasceo no presepio de Belem despresado, pobre, e desconhecido, para nos merecer o Ceo, e ensinar-nos com o seu exemplo a despresar as honras, e riquezas da terra, e procurar as do Ceo. Segue-se o Bemdito repetido dez vezes. Ó Jesus, Jesus divino, Nossa vida nosso amor, Enchei o nosso espirito De um verdadeiro fervor.

Agora diga quem nasceo para sentir as bellezas da natureza, se ha em Theocrito ou Virgilio, ou algum outro poeta antigo ou moderno, um desafio igual a este, ou se póde chegar a mais a perfeição humana.

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