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O manuscripto replicou o padre é uma sentida e commovente narrativa feita pela mãe do padre Hilario ao filho, revelando-lhe o segredo do seu nascimento e dando conta dos funestos amôres que, desde muito nova ainda, a ligaram ao padre Anselmo...

No correr da minha narrativa terei occasião de narrar uma anecdota acontecida comigo e com o photògrapho Suisso M. Gross, em que eu consegui obter um grupo de Betjuanas, meio-civilizadas, com uma paciencia e uma despesa incalculaveis. Com os Mucassequeres, aconteceu-me, de nem mesmo lhes poder apanhar o typo com o lapis e papél! Voltemos á minha narrativa.

D'aqui por deante, a narrativa da sr.ª D. Anna Corrêa conforma-se inteiramente com a versão que o sr. José de Azevedo e Menezes, da illustre casa do Vinhal, em Famalicão, me communicou n'uma carta, por mim publicada.

Segue se a informadora narrativa de Ratton: «A Carlos Mardel succedeu Reinaldo Manoel, e deste não sei cousa notavel, a não ser o desenho e estabelecimento do passeio publico em 1764, sobre humas hortas, que alli existião, chamadas as hortas da cera, nas quaes se deitarão os entulhos das ruinas da Cidade baixa; e fui eu que dos meus viveiros da Barroca d'Alva dei todas as arvores freixos que se achão no dito passeio»...

O melindre era descabido, porque os ultramarinos não podiam approvar uma lei em desaccordo flagrante com o commum sentir do Brazil. Alencar vai proval-o com evidencia. Pedimos escusa de amortecer o movimento da narrativa com essas transcripções. Não podemos, contudo, deixar de o fazer.

Mas ninguem lhe prestava attenção; o Jorge tinha proposto uma pequena partida de sueca, e acceitara-se com vontade, era preferivel á historia do fraldiqueiro dissera baixo o commendador. A D. Clementina cortou a narrativa, gostava da sueca, era o seu jogo, seremos parceiros, commendador? Com muito gosto, minha senhora. A Ermelinda e o Alberto é que achavam massador,

E vae depois, um dia, o sr. padre Anselmo chamou-me a Braga para eu tomar conta d'aquella creança debaixo de todo o segredo... Eu, como lhe devia muitas obrigações, trouxe-a e tratei a creança como minha... E o sr. padre Anselmo é que pagava as despezas... Que nome tinha essa creança? perguntou o padre Filippe, agora interessado na estranha narrativa da velha. Chamava-se Hilario, meu senhor...

Whitestone estava distrahido; mas não ha distracção possível que impeça um inglez de corrigir qualquer inexactidão, que, embora de leve, toque pela sua nacionalidade; por isso interrompeu immediatamente a narrativa de Manoel Quentino, emendando-a. Ho! não, não. De Hespanha! Ho! Da Escossia, da Escossia. In the Lothian county. The bride of Lammermoor, de sir Walter-Scott.

Vejamos porque: 1.^o As duas fontes a que quasi podemos recorrer sobre este facto são as relações dos dois testemunhas oculares, Arnulfo e Dodechino: ora estas foram escriptas por estrangeiros, e como taes ávidos de gloria para si e para os seus: logo a sua narrativa é suspeita. Os portuguezes contentaram-se com a tradição.

Possuia prendas muito estimaveis, poderia em breve ser um excellente cavalleiro, e chamava-se Pero da Covilhan, por causa da sua procedencia. Esta narrativa ainda mais aguçou a D. Affonso e ao principe o appetite de terem o pagem ao seu serviço; e D. Juan de Guzman havia reconhecido isso na maneira como lhe fallavam d'elle.

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