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Na humilhação tão dolorosa ao pundonor nacional por que passára a divisão auxiliadora, ninguem sabia a parte de José Bonifacio e da junta de S. Paulo mas em todos estava presente o papel do successor da corôa, exposto por Jorge de Avillez.

V. Portugal contemporaneo, pass. A historia nacional D'esta viagem, breve, pallida, e incorrectamente esboçada, ficaria ousamos crêl-o no espirito do leitor uma impressão por isso mesmo verdadeira. Pallida e como que indeterminada, sem fortes côres nem linhas pronunciadas, é a phisionomia da nação, quer na paizagem, quer nos homens.

E todavia o povo inglez sentiu sempre instinctivamente que a Irlanda soffria. Muitas vezes pediu para ella uma reforma das leis agrarias. Era, porém, um pedir vago, sem cohesão: mais a expressão de sensibilidades feridas do que a intimação da vontade nacional.

A sua luminosa synthese abraça o poeta, a obra e a época: e pela época, pelo poeta e pela obra faz-nos sentir a intima realidade da nação e a sua razão de ser historica. E n'essa mesma synthese comprehende-se tambem a sua decadencia; triplice decadencia, politica, moral, litteraria. Como? pela decadencia da idéa nacional.

A catastrophe nacional derivada d'essa revolução geologica prepara o advento da dominação pombalina, assim como o terror na revolução franceza prepara o advento da dominação napoleonica. Em França como em Portugal a sociedade havia perdido sob o golpe de uma desgraça esmagadora a faculdade de resistir.

A creação de um ministerio de instrucção publica justificam-a rasões de ordem politica, de ordem administrativa e de progresso, diante da necessidade de dar impulso ás variadas questões de um dos mais difficeis problemas da governação, se não o mais difficil: o problema do ensino nacional. Para exemplo ahi está o mundo.

O «concurso» não deixou inteiramente de ser, ainda, uma especie de feitiço nacional, por mais que tenha mostrado ser, apenas, um processo embusteiro de dissolver e esconder responsabilidades, quantas vezes tambem, de arredar merecimentos reaes, de elevar insignificancias, de esmagar direitos.

..........fim lastimoso Nunca ninguem conheceu. Alli se diz que o bravo, depois de tamanha proeza, vivera mais pobre que d'antes. Este opprobrio nacional confirma-o modernamente o snr. Pinheiro Chagas, com estas phrases austeras: «O cavalleiro heroico sobreviveu ás suas feridas, e voltou a Portugal onde foi sempre conhecido pelo glorioso nome do Decepado.

Foi com Pedro Nunes que a arte de navegar assumiu entre nós uma feição verdadeiramente nacional. Até então os fundamentos scientificos das praticas dos nossos mareantes podem dizer-se derivados de fontes estrangeiras, se bem que muito aperfeiçoados por Portuguezes, sobretudo no que dizia respeito

Para se avaliar a pouca seriedade e nenhuma consciencia, e em alguns casos a supina inopia com que se procedia, no intento de fundamentar as deliberações tomadas nos meetings, e nas assembléas de declamadores contra o tratado, basta ler as representações que a titulo de expressar a opinião publica, eram levadas ao parlamento, como sendo o acto complementar das vozerias e declamações, que viam venda de territorio, ignominia nacional, e procedimento infame, onde havia o unico meio e fim de tirar um ponto d'esse territorio nacional da sua vergonhosa situação de atrazo, mais vergonhosa ainda desde que ésta significava a incuria no aproveitamento das suas condições especiaes.

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