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Gritarei; mas he debil e pequena A voz para poder desabafar-me; Porque nem com gritar a dor se abrande. Quem me dará se quer que fóra mande Lagrimas e suspiros infinitos, Iguaes ao mal que dentro na alma mora? Mas quem pôde algum'hora Medir o mal com lagrimas, ou gritos? Direi, emfim, aquillo que m'ensinão A ira, e mágoa, e dellas a lembrança, Que outra dor he por si mais dura e firme.

Chama-se... esquece-me agora... v. s.ª de certo não conhece, ainda que eu lh'o diga... é um rapaz do commercio, que mora.... Sim, onde mora? Diga-me a rua, que eu o auxiliarei na recordação do nome, porque sei os nomes de todos os pretendentes de Carlota. Mora na rua de?... Na rua... de... ora que cabeça esta!... O senhor atrapalhou-me de tal modo que me fez perder...

Pois bem; eu estou tranquilla e, se alguma impaciencia me nota, é apenas a de ouvir as revelações que me interessam e que certamente me vae fazer. Ora muito bem! principiou o João Lazaro. Disse-lhe na minha carta que Eugenio pediu em casamento uma menina formosa e rica. E disse a verdade. Como se chama essa menina? Beatriz. Onde mora? Na rua do Breyner e é filha do capitalista Custodio de Jesus.

Ella mora muito longe? perguntou o lobo. Não, senhor, respondeu o Chapelinho, é além d'aquelle moinho, que vossê ao longe, na primeira casa da aldeia. Pois bem, disse o lobo, eu tambem quero ir vel-a, vou por este caminho, tu irás por aquelle, e veremos quem chega primeiro.

E cima no céo, o que mora Não faz mais que sorrir-se de taes fallas. Mas em lhe dando a ira, aonde então Se hão-de metter, com medo, os desgraçados! Coroou-me rei no alto de Sião, Cumpre-me publicar os seus mandados. «Tu és meu filho; disse-me o Senhor: Gerei-te hoje; pedir com confiança! Verás o mundo todo ao teu dispôr, Terras e povos, como propria herança.

Sicchè, s' io vissi in guerra, ed in tempesta, Mora in pace, ed in porto; e se la stanza Fu vana, almen sia la partita onesta. A quel poço di viver che m' avanza, Ed al morir, degni esser tua man presta: Tu sai ben, che 'n altrui non ho speranza. Ay! que vida tan amarga no se goza el Señor! Y si es dulce el amor, no lo es la esperanza larga.

O cocheiro precisa de presumir-se sabio. Pergunta-se-lhe: Sabes onde mora F.? Sei, meu amo. Não sabe. Vai andando á espera que lhe batam na janella da carruagem. Pára; é aqui.

Não acredito, lh'o disse... Prove-me que é minha mãe, e eu lhe farei aquillo que lhe quiz fazer, se vmc.e é uma tal Anna do Carmo, que morou na rua Direita. Sou uma tal Anna do Carmo, que morou na rua Direita, e agora mora no pateo dos conventos, esperando a tigella de caldo da caridade. Bem que soffri muito antes que viesse importunal-a.

E Amaro, surprehendido, viu uma agradavel creatura de quasi quarenta annos, forte de peitos, ampla de encontros, muito branca no pescoço, com duas ricas arrecadas, e uns olhos negros que lhe lembraram os d'Amelia ou antes o brilho mais repousado dos da S. Joanneira. Assombrado, balbuciou: Creio que me enganei... Aqui é que mora a senhora Carlota?

Fortuna, a mi cruel, sempre benina Em tudo seja áquella, que em ti mora, Indaqu'em outros braços se reclina. Fica-te aqui, minha alma, fica embora, Que, pois assi o quiz fado inimigo, Jamais te não verei dia nem hora. Dalli nos ricos campos dei comigo, Que das ágoas do Tejo são regados; Onde te vi mais ledo, como digo.

Palavra Do Dia

stuart

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