United States or Switzerland ? Vote for the TOP Country of the Week !


da manhan o sôpro, Passando no outro dia, Da rosa, que adorou, quando a innocencia Em seu botão sorria, Juncto do tronco humilde O curso demorando, Veio depositar perdão, saudade, Queixoso sussurrando. De quantas és a imagem, Oh desgraçada flor! Quantos perdões sobre um sepulchro abjecto Tem murmurado o amor!

Gonçalo sorria d'aquelle appetite ascetico, murmurado com preciosidade, atravez da bigodeira torcida a ferro, resplandecente de brilhantina. E no terraço, junto á balaustrada de pedra enramada d'hera, galhofou, louvando o areado alinho, o relusente viço do jardim: Com effeito, para um discipulo de S. Bruno, que escandalo, todo este asseio!

«Na procella em que naufragára o seu pobre livro o nome do soberano fôra murmurado em voz baixa, associado ao dos satellites da reacção, calumniado, como tinha de o ser depois, com torpeza sem exemplo, em negocio mais grave. Ouviu esse murmurio: conhecia bem os homens de que vinha, deu-lhes o asco que pediam e volveu a face. O facto tinha uma significação e um valor bem sabidos.

Como não havia, pois, de reapparecer a antiga inveja cada vez mais forte, mais intensa, mais arreigada, no coração da prima, separada do marido, arruinada, vagamente desacreditada ja; como não havia ella de repetir sempre que passava, em carruagem alugada ao mez, defronte do perystilo do principesco palacio da rua Varenne o «porque ella e não eumurmurado, quando era ainda creança, á vista das quatro soberbas torres ameadas do Castello de Nerestaing.

Citou quatro textos em latim ácerca da obscenidade, disse tudo o que sabia a tal respeito, confirmou minuciosamente todos os escandalos da vida de padre Leonardo, e foi dizer missa á Misericordia, e ouvir de confissão a senhora Angelica, que, por um triz, ia ficando sem absolvição, por ter murmurado da senhora Anna Canastreira, e da mulher do João Pereira, do chinó.

Mas o facto saliente da sua vida o facto commentado e murmurado era a sua antiga amizade com a snr.^a Augusta Caminha, a quem chamavam a S. Joanneira, por ser natural de S. João da Foz. A S. Joanneira morava na rua da Misericordia e recebia hospedes. Tinha uma filha, a Ameliasinha, rapariga de vinte e tres annos, bonita, forte, muito desejada.

Mezes antes, nem mesmo a malicia das Louzadas ligaria a sua reconciliação com André a um cêrco amoroso que não começára, ou não andava tão murmurado. Tres ou quatro mezes depois, André, sem esperança ante o Palacete inaccessivel, certamente findaria os seus giros pelo Largo, de rosa ao peito!