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O inglez em Portugal, o portuguez na India, na Africa ou no Brazil, todos os emigrados revelam por todo o mundo a sua origem pela tenacidade com que conservam os habitos do seu paiz.

Alli Monîmo admiro, e Zeno, e Hiparco, Vejo a vagante habitação do Sabio Diógenes pasmoso, e alli defronte Em contemplo o assolador do Mundo; Da esquerda parte inclina hum pouco a frente, E a fluctuante clámyde lhe arrastra; Pende-lhe ao lado o ferro, e delle em torno Calisthenes contemplo, e mudo, e quedo O grande Efestião.

Tem assim, e por conta da sciencia, morrido muita gente, que se curava com um raio de alegria e um pouco de compaixão do mundo. Fernando encerrou-se com Gastão, e disse-lhe: Vou liquidar a minha casa ao Rio de Janeiro. Mandei crenar a galera. Parto na proxima semana. Minha mulher vai comigo; e Corinna irá tambem, se o primo a ama e me estima a mim.

Os ultimos 21 Sonetos do meu livrinho dão um reflexo d'esta phase final do meu espirito e representam symbolica e sentimentalmente as minhas actuaes idéas sobre o mundo e a vida humana.

Vêem tambêm como com estas concepções mecânicas se pode fácilmente compreender como cuidando do corpo e educando-o se pode influir na educação intelectual e moral, na maneira de interpretar o mundo e a sociedade e de com êles harmonizar o indivíduo e fazê-lo viver em inteligência. Não imaginem que como muitos supõem se despreza, nestas concepções, o valor das ideas, não.

Abriste o seio ao dia e fecundou-o Aquella luz que o mundo fez de nada, E deu ao campo a flôr, á flôr semente Com que a mãi os filhinhos seus sustente. Bemdita sejas tu.

Vês África, dos bens do mundo avara, Inculta e toda cheia de bruteza; Co Cabo que até'aqui se vos negara, Que assentou pera o Austro a Natureza. Olha essa terra toda, que se habita Dessa gente sem Lei, quási infinita. 93 " do Benomotapa o grande império, De selvática gente, negra e nua, Onde Gonçalo morte e vitupério Padecerá, pola santa sua.

Tenho este medo, este horror de ficar so... de vir a achar-me so no mundo... *Manuel*. Magdalena! *Magdalena*. Que queres? não está na minha mão. Mas tu tens razão de te infadar com as minhas impertinencias. Não fallêmos mais n'isso. Vai. Adeus! Outro abraço. Adeus!

Então, o caseiro, entalado de soluços, rendido de admiração diante de tanta grandeza de alma, apoderou-se daquela mão purificada que se baixava bondosamente para levantar os que sofriam e que eram humildes, gaguejando, com a voz entaramelada: Ah! meu amo, que isto é o fim do mundo!

Ceu livre, terra livre, e livre a mente, Paz íntima, e saudade, mas saudade Que não doe, que não mirra, e que consola São as riquezas do ermo, onde sorriem Das procellas do mundo os que o deixaram.

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