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Do primeiro encontro muitos cavalleiros vieram ao chão: um mouro robusto foi derribado por Mem Moniz, que lhe falsou as armas, e traspassou o peito com o ferro de sua grossa lança.

Mais ao , tenho as cartas de namoro, E uma Biblia mui velha onde no fim... Se pinta o Padre Eterno, em nuvens d'ouro... Tendo n'um grande chinello mouro, E vestido com ar de mandarim!... Defronte ri sinistra uma caveira, A que puz uns bigodes com cortiça... E d'um truão a loura cabelleira... E me acompanha a rir da vida inteira Como um Marte do Papa ajuda á missa!

102 Também nestas palavras lhe mentia, Como por regimento enfim levava, Que aqui gente de Cristo não havia, Mas a que a Mahamede celebrava. O Capitão, que em tudo o Mouro cria, Virando as velas, a ilha demandava; Mas, não querendo a Deusa guardadora, Não entra pela barra, e surge fora.

Partiram, afinal, os dois irmãos; mas logo um mau agoiro entristeceu os soldados: o vento despedaçou a bandeira do infante, quando a desfraldava. Essa bandeira, sobre que o mouro havia de cuspir affrontas, ia rota de Portugal...

O Portuegues aceita de vontade O que o ledo Monçaide lhe offerece Como ſe longa fora ja a amizade, Coelle come & bebe, & lhe obedeçe: Ambos ſe tornão logo da cidade, Pera a frota, que o Mouro bem conheçe, Sobem aa Capitaina, & toda a gente Monçaide recebeo benignamente.

Passada pois a noite, veo o dia, Ramiro toma trajos de romeiro, Deyxada toda sua companhia, Sobindo se vay so pello outeyro, A Deos so quis levar por sua guia, E em sua fe firme, e muy inteiro, E fazendo o sinal da Cruz no peito Aos paços do Mouro foy direito.

Pelo qual João Falcão vendo começos de tanto desmando, disse a João de Sousa que tomasse ou matasse um mouro guarda que tinha ante si.

Em caravanas e recóvas de mouros, e por mouro a seus olhos passando, estudei o commercio e navegação do Oriente, visitando para esse fim os principaes portos; e alcancei certificar-me, de que pelo mar se podia vir de Portugal á India.

Do baio era fama que quando corria, corria tanto, que o vento assobiava-lhe nas crinas; tanto, que se ouvia o barulho, mas não se lhe viam as patas baterem no chão... E do mouro era voz que quanto mais cancha, mais agüente, e que desde a largada ele ia ser como um laço que se arrebenta...

Nos arabes vê-se que se encontra exactamente o contrario do que se no opusculo. Certamente o auctor descubriu essa deliciosa historia dos almoravides, que nos conta, nos escriptores christãos coevos ou quasi coevos. Sempre era gente que se confessava. Mouro e judeu mentem por officio. Vejamos: A chronica dos godos nas suas referencias aos imperadores almoravides: 1.^o Iussuf (batalha de Zalaka) 1085 ali

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