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Não poderei eu ainda apertar-te nos meus braços, antes de ser envolvida na mortalha dos pobres, antes de fechar os meus olhos á doce claridade do sol, antes de ser conduzida ao cemiterio e coberta com algumas pás de terra? «A tua querida toutinegra d'outros tempos «EmiliaAo ler esta impressionante carta, Ronquerolle sentiu que um suor frio lhe banhava a fronte.

Algumas das estrophes que elle traduziu para mim, e que depois se publicaram, fizeram sensação e escola... E eu qu'inda te amo, ó pallida canalha, Que sou gentil e bom, Far-te-hei enterrar n'uma mortalha Talhada á Benoiton!

Corrias como noivo e como esposo... apesar d'isso cheguei primeiro! A justiça do rei ainda andou mais veloz do que o amor! Horas depois, a camisa do enterro servia de mortalha a Sueiro na capella, e os noivos recebiam a benção nupcial, tendo el-rei D. Pedro por seu padrinho.

Ouça mais, peço-lh'o... Branca de neve a frigida mortalha... Entra o REI Veja, senhor!

O parocho teve de descrever a agonia da entrevada, a dôr da S. Joanneira; como depois de morta a face da velha parecera remoçar; o que as senhoras tinham decidido a respeito da mortalha... Aqui para nós, D. Josepha, é um grande allivio para a S. Joanneira... E de repente, puxando-se para a beira da cadeira, assentando as mãos nos joelhos: E que me diz á do senhor João Eduardo? sabe?

Querem uns que morresse na mesma pobre casa onde morava, na rua de S. Anna, a qual depois da sua morte nunca mais foi habitada, outros que no Hospital; mas como todos concordão em que de casa de Dom Francisco Manoel lhe mandárão por caridade um lençol para lhe servir de mortalha, he fóra de toda a duvida que não morreo no hospital, porque todos os que morrem naquella piedosa casa, ahi achão mortalha e sepultura.

Assim como assim um homem ha de morrer uma vez, e vale mais adormecer livremente envolto n'esta mortalha de espuma, do que ser cozido n'um lençol branco, e mettido em uma cova, onde o nosso pobre corpo nem uma vez se poderá regalar com o cheiro da marezia! Mas ainda que a temesse, não é n'uma noite d'estas que um velho marujo receia a tempestade.

Acceitai n'esta lagrima o respeito, vós que encontrastes riso e desdouro! e que em vez do festim do que trabalha, não tivestes nem louros, nem mortalha! Acceitai n'esta lagrima o protesto de muitas gerações de rebellados contra o abandono insolito e funesto do mundo silencioso aos vossos brados!

E neste apaziguamento sem termo, na absoluta desolação desta soledade infinita, a monotonia sem fim da pampa alastrava como uma imensa mortalha, era um mar morto num país de olvido.

Com relação a Herculano essa divida está por saldar, e a imprensa tem que desempenhar-se d'ella com tanta mais promptidão, quanto é certo que o seu longo silencio podia ter sido uma das causas que levaram o iniciador dos trabalhos historicos portuguezes a talhar para si mesmo a triste mortalha em que desceu envolto para o tumulo a mortalha do desprezo.

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