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«Socega irmão, não morrerás de bala; homens como tu que se sacrificam para salvar a vida aos desgraçados que se expõem, como tu, entre centenares de pestiados, não terão uma morte infamante... «Não morrerás de bala; teus filhos são brazileiros, filho de um honrado portuguez, de um homem da caridade, que expôz a vida para salvar seus irmãos, os brazileiros, no leito da dôr...

Mas, por que ainda te amo, apezar de tudo, e vim sem armas, porque não quero derramar o teu sangue, que sempre será precioso para mim, morrerás estrangulada ás minhas mãos, entre estas mãos que com tão ardente amôr te acariciaram nos dias felizes para mim. Vês como te amo, Desdemona? Sim, amo-te, e ainda te perdoaria, se tanto fosse possivel! Mas não é!

O mundo não recúa. A Historia ha de varrer teu nome para a rua, como uma velha o lixo immundo na calçada. Tu é que morrerás, tu, ó bexiga inchada de colera, de fel, d'orgulho, de vaidade, que eu despejei na rua, á luz da Sociedade, como quem lança o lixo ao pateo d'um saguão. Desengana-te ó Velho.

Thereza pedira a Simão Botelho que aceitasse dez annos de cadêa, e esperasse ahi a sua redempção por ella. «Dez annos! dizia-lhe a inclausurada de Monchique Em dez annos terá morrido meu pae, e eu serei tua esposa, e irei pedir ao rei que te perdôe, se não tiveres cumprido a sentença. Se vaes ao degredo, para sempre te perdi, Simão, porque morrerás, ou não acharás memoria de mim quando voltares

Não posso! exclamou ella não posso dar um passo... Começo a sentir o castigo do céo... Receio morrer aqui. Não morrerás, Carlota... acudiu Mendonça, apertando-a ao seio com vehemente ternura misturada de supersticioso sobresalto Deus castiga o crime das que abjuram os votos que faz o coração.

«Socega irmão; teus olhos são duas postas de sangue, teus soffrimentos horriveis; mas não ha remedio; tem paciencia, soffre! «Socega irmão, socega infeliz, Deus vela por ti; não morrerás de bala, nem de corda: para te matar basta o ar que respiras n'essa immunda masmorra.

Depois enterrou o bico na relva humida para se refrescar um pouco. Viu então o malmequer; fez-lhe um signal de cabeça amigavel, e disse-lhe, afagando-o: «Tambem tu, pobre florinha, morrerás aqui! Em vez do mundo inteiro, que eu tinha

Thadeu mudou de aspecto, e disse irado: Hás de casar! Quero que cases! Quero!... Quando não, amaldiçoada serás para sempre, Thereza! Morrerás n'um convento! Esta casa irá para teu primo! Nenhum infame ha de aqui pôr um nas alcatifas de meus avós.

« Tinham-me dito que morreras... tornou elle com desazada hypocrisia tinham-me dito, ha dezesete annos, que tu e a nossa filha tinheis sido victimas da cholera-morbus... « Felizmente que lhe mentiram interrompeu Laura com affectada meiguice. Nós é que lhe tinhamos resado por alma, e nunca deixamos de pronunciar o seu nome sem saudosas lagrimas. « Como tendes vivido? perguntou o visconde.

Lucta, pedindo um ultimo clarão Aos soes que ruem pela immensidão, Arrastando uma aureola apagada... Em vão! Do abysmo a bocca escancarada Chama por ti na gélida amplidão... Sobe do poço eterno, em turbilhão, A treva primitiva conglobada... Tu morrerás tambem. Um ai supremo, Na noite universal que envolve o mundo, Ha-de ecchoar, e teu perfume extremo

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