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Acceitas? Por Deus não pretendas imitar o lyrismo de Santa Thereza, aquella boa alma mystica, que «morria de não morrerou antes «por não morrer».

Enche o meu coração da tua claridade, D'esse raio de luz tremulo e moribundo, Que é o fogo-fatuo de perdida mocidade, Com que o sol, ao morrer, ensanguenta o mundo! E quando á tarde, em labaredas, o Poente Parece, na distancia, uma outra Roma a arder!

Todos os que eu vi morrer assim foramOiçamos agora as vibrações da dôr e da saudade d'este colosso, que seria o descendente directo de Heine, se não possuisse a envergadura d'um independente: «No principio d'este anno de 1864 sahi de Ruivães, onde por espaço de oito dias me escondi á minha estrella funesta a vigilantissima desgraça, que eu ia esquecendo.

Estavam, pois, gravemente ameaçadas as grandes forças do Imperio; a segunda, a organisação religiosa, condemnada sem remedio e talvez fosse a principal. Constantino protegeu o Christianismo desde os primeiros tempos do seu reinado; mas se baptisou alguns dias antes de morrer.

Antes morrer aqui abafada sem que elle seja a desgraçada testimunha das minhas agonias! Que hei de eu dizer-lhe, ou que ha de elle dizer-me a mim? Se elle me pedir contas dos meus juramentos, se me lançar na rosto a minha falta de , se me perguntar como pude eu sobreviver á certeza de que elle tinha morrido, que hei de eu responder?

Começo por me sentir doente, exasperada, sem poder mais... Eles vêem e eu penso que vou morrer de nojo. Vem um, vêem muitos... vêem todos... Então, não sei porquê, sinto um bem-estar, um gôso doido; acho prazer a que me humilhem; parece-me que nasci p'ra isto, que não destino melhor... e gozo... gozo. Depois, num riso sêco: Sinto a volúpia de um cristão ás feras...

A terra, em seu labor, Se encarrega de dar ao germe, ao simples grão, A força e o poder da multiplicação. Se o lavrador depois no campo seu repára E brilhar ao sol a refulgente seára, Exclama, commovido: Abençoada terra, Que assim tanta bondade e tanto amor encerra! ELEAZAR, quasi a medo: Mas se acaso acontece o lavrador morrer...?

O senhor é o homem que D. Maria Henriqueta ama. Não o negue, que, m'o disse ella. Mesmo sem lh'o ella dizer, eu não o negaria. Adiante. Adiante o que? Vamos ao fim da historia, que eu tenho urgencia do tempo. A historia acabou-se. Agora venho dizer-lhe que não será minha nem sua Maria Henriqueta. Juro-lh'o pelo meu sangue e pelo meu nome. Um de nós ha-de morrer.

'Aqui nasci, dizia ella, 'aqui vivi, aqui heide morrer. Que importa como?.. Aqui as curtas alegrias, aqui as longas dores da minha vida teem passado: onde heide eu ir que possa viver ou morrer senão aqui?

E em uma carta publicada no Jornal do Commercio deu as razões do seu procedimento. «Pertenço», dizia, «a uma classe obscura e modesta, quero morrer como nasci. Ha nisto uma grande ambição solapada.