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Pois damno me faz olhar-vos, Não quero, por não perder-vos, Que ninguem me veja ver-vos. Voltas. De ver-vos a não vos ver Ha dous extremos mortaes; E são elles em si taes, Que hum por hum me faz morrer; Mas antes quero escolher, Que possa viver sem ver-vos, Minh'alma, por não perder-vos. Deste tamanho perigo Que remedio posso ter, Se vivo com vos ver, Se vos não vejo, perigo?

Esta vai com a candeia na mão morrer nas de v. m.; e se dahi passar, seja em cinza; porque não quero que do meu pouco comão muitos. E se todavia quizer meter mais mãos na escudella, mande-lhe lavar o nome, e valha sem cunhos.

Não a teem derribado as tempestades: não tema tambem que um verme, que nasceu para logo morrer, pudesse fazê-la tombar do seu pedestal eterno.

E Thomé da Povoa, conduzindo Jorge para a sombra da ramada que toldava a nora, na roda da qual se sentaram ambos, principiou: Quando sahi da casa de seu pae, por esta vontade, ás vezes bem doida, que a gente tem de trabalhar por sua conta, empreguei algum dinheirito, que juntára, em arrendar um casebre e uma horta, da qual, lidando do romper do dia até á noite, tirava quando muito o preciso para não morrer de fome.

E estala em mim, feroz, voraz, A canção do Grande Pirata, A morte berrada do Grande Pirata a cantar Até meter pavôr plas espinhas dos seus homens abaixo. da a morrer, e a berrar, a cantar: Fifteen men on the Dead Man's Chest. Yo-ho-ho and a bottle of rum! E depois a gritar, numa voz irreal, a estoirar no ar: Darby M'Graw-aw-aw-aw-aw! Darby M'Graw-aw-aw-aw-aw-aw-aw-aw!

Era cadaver o insultador da condessa de Baldaque; mas o leão não desenterrára os gryphos aduncos das carnes do tigre morto. A cólera recrudescia ao compasso da dôr atroz que lhe sangrava na cara. Levou a mão ao olho direito, e retirou-a empapada em sangue e humores. Receiou morrer, e este mêdo dava-lhe vertigens, e um raivar de demonio, cada vez que o sangue barbotando lhe tolhia a vista.

Tudo o mais é sepulchro branqueado Por embusteira mão; Tudo o mais vãos prazeres, que trazem Remorso ao coração. Passarei minha noite a luz tão meiga, Até o amanhecer; Até que suba á patria do repouso, Onde não ha morrer. Veia tranquilla e pura Do meu paterno rio, Dos campos, que elle réga, Mansi­ssimo armentio.

Tinha valido bem a pena na verdade Pregado n'uma cruz morrer como um ladrão, Para ao cabo de dois mil annos vir achar Pilatos sob o throno e Caifaz sobre o altar De diadema na fronte e baculo na mão!

Avósinha, avósinha, gritava Rosa assustada, volte a si, que lh'o peço eu; mais um pequeno esforço e chegaremos a S. Cosme. A cega não deu accordo de si. Avósinha, continuou Rosa chorando, e cobrindo-a de beijos, se me abandona, que hei-de fazer? Quer que eu morra de paixão? Morrer, tu, minha Rosinha, disse a cega levantando-se. Oh! meu Deus, não permittaes tal.

Balbina então contou-lhe quanto se havia passado entre Jeronymo e a filha, não lhe omittindo a circumstancia d'estas terriveis palavras: «esse homem é amado pela filha do nosso protectorMagdalena pensou morrer.