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A casa em que morava desagradava-lhe bastante, e o que mais complicava a sua critica situação, era a quantidade de feno que se armazenava, estreitando mais ainda o pouco espaço em que se continha. Por fim, não podendo mais suster-se do terror que d'elle se apossára, João-Pequenino gritou o mais que poude: Basta de feno, basta de feno que eu não posso mais... abafo!

Parou na travessa do Secretario da guerra, onde morava o corregedor do crime José Antonio da Silva Pedroza, seu companheiro de emigração. Fez-se annunciar a tempo que o magistrado ainda dormia. Não o attenderam os creados que o não conheciam. Sentou-se no escabello do pateo, esperando. Mais tarde entrou um official de justiça que conheceu o grande orador, o rico fidalgo das Amoreiras.

Informaram um dos validos do rei, de que em tal aldeia morava um homem que, vinte annos depois de casado, ainda namorava a mulher. Assombrou-se com esta revelação o valido, e foi a correr por montes e valles procurar o ditoso casado. Sem mais preambulos, interrogou-o.

Não, senhor, tinha ao lado d'ella umas outras, dez ou quinze, fructo de um namoro travado no Rio de Janeiro, pela semana santa de 1842, com uma viuva mais velha do que eu sete ou oito annos, mas ardente, lepida e abastada. Morava com um irmão cégo, na rua do Conde; não posso dar outras indicações.

Na troteada para o posto em que morava, um ranchote de beira chão tendo como porta um couro

Á proporção que comia e bebia, o marujo ia adquirindo uma certa intimidade com o caixeiro, offerecendo-lhe de vez em quando do seu copo, em que elle pegava sem se fazer rogar. Diga-me uma coisa, perguntou emfim Mascatudo. Dá-me noticias d'um mestre de obras, que d'antes aqui morava, chamado Jeronymo? Ha quantos annos o não vejo!

Morava o tio Simão da outra banda do rio. Tinha uma casita de telha , com o seu palminho de terra plantado de horta. Contava 75 annos, mas rijos, e tão rijos, que o deixavam ainda atravessar as poldras, todos os domingos, quando vinha jantar a casa da sr.^a morgada.

ao fundo, ao fundo, naquella rua estreita e tortuosa, morava um pequerrucho, uma creança miseravel e doente. Quando se sentia melhor, o mais que podia conseguir era passeiar com a ajuda das moletas ao longo de seu pequenino quarto. Em certos dias de verão os raios do sol visitavam-lhe a alcova, durante meia hora.

O dono morava longe, porém a boa vontade tanto de um como de outro principiava a não admittir difficuldades, e seguiram immediatamente para casa do senhorio. No dia seguinte ás oito horas da manhã, na rua de S. Francisco de Paula, começavam todos os preparativos inherentes á fundação do hospital.

Esta boa mulher deu-lhe de presente um chapelinho vermelho, que lhe ficava tão bem, que a chamaram o Chapelinho Vermelho. Um dia sua mãe, tendo feito alguns bolos, disse-lhe: Vae ver como está tua avó, pois que me disseram que ella estava doente; leva-lhe este bolo e este pote de manteiga. O Chapelinho Vermelho partiu logo para casa de sua avó, que morava n'outra aldeia.