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Mas nunca entrei d'ahi por diante na tia Martha, sem erguer a cabeça, pensando com uma vangloria heroica: «Assim faziam tambem os romanos!» Era por esse tempo pouco mais alto que uma espada gôda, e amava uma mulher obesa que morava ao fim da rua...»
De dous em dous ou de tres em tres dias vinha Luiza, que morava na aldeia, trazer o leite, o pão e o que era mais necessario; mas passavam-se semanas sem entrar um homem na choupana. No verão pouco cuidado dava isso aos pequenos, porque iam todos os dias á escola da aldeia, e era isso para elles um divertimento.
Reprehendiam-n'a, mandavam-n'a buscar agua á fonte, pagavam-lhe, regateando, a soldada, e acabavam por a despedir. Já o leitor vê que, apesar da bondade Maria, deixára de ser feliz. Iam longe os bons tempos em que ella, rica, morava no palacio visinho! Desmaiada de côres, quasi perdido o cabello, semi-apagados os olhos, desfeito o carmim dos labios, a boneca não promettia longa duração.
Á tarde, Alvaro veio fazer a D. Rosa a visita de pezames, e offerecer o seu prestimo. Na tarde do dia seguinte repetiu a visita, e passou a noite. Nos dias immediatos entrava com familiaridade. O ferreiro que morava defronte disse ao sapateiro visinho que o tal fidalgo não se lhe dava de recolher as duas frangas perdidas do rebanho. Este ferreiro tinha algum espirito.
Diga antes você que estava tão habituado com o cão, que já o entendia, como a gente, á força de habito, chega a entender um surdo-mudo... Qual historia! De uma vez morreu a mulher do regedor de Loures, que morava a dois passos da quinta em que eu estava. O cão ouviu, e percebeu o que o criado tinha contado.
Á porta da casa contigua estava um criado, olhando com curiosidade para o carro era que viera Jenny. Jenny mandou perguntar a este criado informações a respeito da senhora que vinha procurar. Obteve a resposta de que morava na tal casa uma senhora viuva, na companhia do filho. Jenny não hesitou mais; saltou para o passeio e tocou a campainha.
Morava n'um palacio e tinha na salla o retrato do velho que estava na loja do Gomes, e que era pae d'elle, e do outro lado estava o retrato do outro pae, do que tinha conhecido, do que lhe dava pancadas quando elle era pequeno. E o Gomes vinha pedir-lhe esmola. Estava muito magro. O lenço não era de seda, era de papel.
Ao escurecer chegou ao portão da minha casa, e perguntou se alli morava ainda, ou se já tinha morrido o doutor José de Barredo. José de Barredo! disse Abreu, sem ter mão da impetuosa reminiscencia que lhe accudiu. Sou eu. Parece-me dar vossemecê a entender que já ouviu o meu nome?! Não me é novo... tartamudeou Francisco Luiz.
Meu infeliz amigo!... atalhou Domingos com os olhos aguados E não voltaste para casa de... Maria Isabel? Fui ter-me com ella... Aonde? A um palacete em Alcantara, onde me disseram que ella morava umas pessoas da justiça em casa do corregedor, e por tal signal que... Por signal que... O melhor é calar-me, sr. Leite; mas... a fallar verdade...
Bati muito tempo á porta, e emfim como a visse aberta, decidi-me a entrar. Desejava saber onde é aqui a casa dos Cannaviaes. A casa dos Cannaviaes é esta mesma. Mas... eu julgava... suppunha ter ouvido dizer, que não morava aqui ninguem. E não o enganaram. Hoje por acaso é que está cá a sr.^a morgada.
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