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Desejava que, em caso de fatalidade, o conde estivesse junto de Laura. Em seguida foi para casa do conde de Bauriac, d'onde mandou chamar o barão de Chazeuil, que morava proximo, na rua dos Campos Elyseus. Os tres conferenciaram em seguida sobre o duello em perspectiva.

Morava ao Monte havia nove annos, no pincaro do outeiro mesmo, sobranceiro á cidade, ao da ermida n'uma casinhola de pobres cujo primeiro andar o novo senhorio repartira entre elle e um empregadorio velho do Museu.

Agora pela primeira vez se sentia acanhado. Impellia-o o coração a tornar a ver Cecilia; saíu no meio da tarde com esse intento, dirigiu-se para a rua, onde ella morava; de longe, ao dobrar a esquina, pareceu-lhe descobril-a á janella. Que fortuna! Não é verdade? Assim parece que deveria reputar o facto. Pois não teve coragem de lhe passar pela porta e, sem ser visto, seguiu caminho differente.

Mas quando o parocho fallou da irmã moribunda, affligiram-se com polidez; e o senhor administrador disse: Deve estar muito sentido, comprehendo... De mais a mais essa outra desgraça na casa d'aquellas senhoras suas amigas... A pobre Ameliasinha, morta assim de repente... O antigo Bibi exclamou: O quê? A Ameliasinha, aquella bonita que morava na rua da Misericordia? Morreu?

Suppunha que o sobrinho estava ainda rico, não lhe pediria dote, morava longe e não o incommodaria. Era até uma economia! A lembrança de que ia ter menos um encargo, menos uma pessoa a sustentar e a vestir, trazia-o contente. Verdade seja que era necessario dar-lhe alguma coisa... Parecia mal!

Vocês lembram-se da Maricas, aquela magrita de cabelos muito castanhos, quase louros, que morava defronte da redacção, lembram-se? A boa da rapariga era nossa amiga, pois não era? Sempre benévola e complacente para as nossas balbúrdias e algazarras de todo o dia e de toda a noite. E vocês bem sabem que tais elas eram, as nossas balbúrdias e algazarras...

Vamos ver adiante que Antonio Gonçalves, confrade, agora celebre, de Marcos Borges, morava numas casas de certa rua, e tinha nella, e perto, em outras, a sua officina.

Ora diga a snr.^a Antoninha se isto não é fazer pouco caso da vizinhança. E as duas continuaram n'estes santos commentarios. A snrJoséfinha chegou a adiantar algumas perguntas ao boleeiro, que lhe viera pedir lume para accender um cigarro. Este, porém, lhe pôde dizer que era uma senhora ainda nova e bonita, que morava em Santa Catharina. Antonia tomou conta na rua.

Gertrudes desanimou na lucta, contentando se apenas em desacredital-a em voz baixa, quando por ventura alguma das amigas lhe falava a seu respeito. Defronte da casa de Jeronymo morava uma pobre velhinha, que se tornava um mysterio para toda a visinhança, passando apenas despercebida da familia do operario, pouco affeita a importar-se com as vidas alheias.

Que tem que viva na Ricoça?... Em a rapariga convalescendo as senhoras vêm p'r'á cidade, e não se falla mais na Ricoça. Mas a Dionysia procurava ainda, arranhando devagar o queixo. Tambem sabia d'outra. Essa morava para o lado da Barrosa, a boa distancia... Criava em casa, era o seu officio... Mas n'essa nem fallar! Mulher fraca, doente?

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