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Documentos d'aquelle tempo provam D. Affonso V fizera grande estimação de Gomes Eannes. Morava este em umas casas d'el-rei á porta do paço de Lisboa; tinha uma tença de doze mil reaes brancos; e fez-se-lhe mercê, em 1467, de uma capella que vagara para a corôa, graça esta que, como observa o abbade Corrêa da Serra, era n'aquelles tempos assaz extraordinaria.

Ia perdido, a distancia, sem conhecer as ruas; a pequena, distrahida, como por descuido olhava para traz. Depois que soube onde morava, procurava a cada instante vel-a. Havia uma fatalidade que me atirava para essa mulher.

Um homem do campo, amarello como uma cidra, que ia caminhando devagar, com o braço ao peito, deteve-o a perguntar-lhe onde morava o doutor Gouvêa. Na primeira rua, á esquerda, o portão verde ao do lampeão, disse João Eduardo. E uma esperança immensa alumiou-lhe bruscamente a alma: o doutor Gouvêa é que o podia salvar!

Mas a paixão de Isabel pôde mais que o pai e que o esteio da . Uma noite, fugiu de casa. Morava em uma das tres quintas de João Pedróssem, a Villar. Desceu a Miragaya, e entrou em uma lancha ingleza, onde a esperavam Thomaz Mosheim e um padre protestante.

Deixou a casa em que morava, por se lhe partir o peito com o aspecto que ella lhe offerecia . Separou-se do desditoso Brodechevius, abandonando-lhe as riquezas, que lhe podião pertencer por direito. Recolheu-se a um sitio solitario, nos arredores de Amsterdam, para com liberdade se entregar á expansão da sua dôr. Era Amsterdam uma cidade importante pela industria e commercio.

De modo que o giro dos meus passos habituaes era limitado pelo Rocio, oude morava o meu editor Mattos Moreira, e a loja do sr. Pereira, na rua Augusta. Muitas noites ia eu conversar á loja do sr. Pereira, onde havia, quando menos, dois cavaqueadores: o dono da casa e o bibliographo Innocencio.

Eu morava na rua Escura, no bairro mais pobre e lamacento do Porto, um bêcco fetido de coirama surrada, em uma esquina que olha para a viella dos Pellámes.

A baroneza de Node, que disse ao cocheiro que descesse a avenida do mesmo nome, a passo, não perdia um unico gesto da passeante. A certeza do bom exito começava a abandonal-a. Uma tia das duas, a velha condessa de Nerestaing, morava no caes d'Orsay, junto da esplanada. Iria Valentina, simplesmente, visitar aquella velha fidalga? Mas não.

Morava então alli seu irmão Antonio. No anno seguinte, foi habital-a Gonçalves Basto, attrahido pela belleza do sitio e prazeres da jardinagem em que se occupava todas as horas vagas dos seus labores de escrivão de fazenda.

Chegaram a Santa Apolonia depois da meia noite, despediram-se da sua companheira de viagem, que lhes agradeceu a amabilidade com que a trataram, mas, como era natural, todos elles desejavam seguil-a para ficarem sabendo onde morava em Lisboa aquella mysteriosa dama, que tanto lhes dera no goto.

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