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7 "Da parte donde o dia vem nascendo, Com Ásia se avizinha; mas o rio Que dos montes Rifeios vai correndo, Na alagoa Meotis, curvo o frio, As divide: e o mar que, fero e horrendo, Viu dos Gregos o irado senhorio, Onde agora de Tróia triunfante Não mais que a memória o navegante.

D'aldêa o sino te chama, E o moço, que deixa a cama Porque vai ver a quem ama Ao da encosta d'alem; Suspiram-te sempre os montes, Abraçam-te os horisontes, Choram-te rios e fontes, Nas fontes d'amor, que têm.

Porque se me opprime o peito de ha muito á magoa affeito N'esse momento imperfeito, Mixto de trevas e luz, Quando tudo, ao longe e ao perto, Se veste de um brilho incerto E eu, d'esta alma no deserto, diviso a paz na Cruz? Porque ao murmurio das fontes, Quando a sombra desce os montes, Fito o olhar nos horizontes E fico mudo a scismar!

Sahidos desta Santa Igreja, nas costas da Capella Mayor, e no mais alto della, que he parte do Sagrado monte Calvario, visitámos huma Capella, adonde Abraham offereceo o sacrificio; e outra, que está perto, adonde Melchisedech offereceo paõ, e vinho; das quaes tem cuidado os Religiosos Abexins: e tornando para o nosso Convento de Saõ Salvador, nelle estivemos alguns dias, esperando ao nosso Trucimaõ Atala para ajustarmos a nossa vinda. Nestes dias reiterámos as Estaçoens dos Sagrados montes Sion, e Olivete; e chegando

Este deus era um dos mais importantes; o seu mestér era combater a obscuridade e a impureza, e estabelecer a ordem no mundo physico e no mundo moral. Com respeito á vida humana era o preservador dos males. Habitavam os montes Hélion e Parnaso nas proximidades de Delphos. Tinha um celebre templo em Epheso onde era representada como mãe creadora, com um grande numero de seios.

Porque não posso eu crer que resultasse D'alguma baixa causa hum tal effeito, Que até nos duros montes se enxergasse. O coração dentro no meu peito M'assegura, que tanta novidade Não traz a origem de commum respeito. Mas, por entre a confusa claridade, vejo vir Soliso com seu gado: Delle espero entender toda a verdade.

Eſtauas linda Ines poſta em ſoſego De teus annos, colhendo doçe fructo, Naquelle engano da alma, ledo & cego, Que a fortuna não deixa durar muito, Nos ſaudoſos campos do Mondego, De teus fermoſos olhos nunca enxuto, Aos montes inſinando, & âs eruinhas O nome que no peito eſcripto tinhas.

Batem trindades... «Pae celeste!... Bemdito sejas, Pae celeste!...» Resa, fantasma, o cavador! Cavou cem montes... que é do trigo?! Gerou seis bocas... que é do trigo?! Oh, dor! oh, dor! Bateu a Fome ao seu postigo... Bateu a Morte ao seu postigo... Oh, dor! oh, dor! «Que a paz de Deos seja comigo! Que a paz de Deos seja comigo!...» Disse, expirando, o cavador! Junho 91.

A gente de Traz os Montes tambem reconhecia os seus chefes: está o de Castro de Avelãs. Olha o de Formil! Mais o de Fervença. Tambem o de Castro Samil! E o de Lambeiro branco! o de Soutello. Mais o de Rabal; e o de Alfaião. A gente do Alemtejo mostrava certo orgulho ao apontar para os seus chefes da Orca, de Castro Verde, da Colla, de Castris.

Um vento agreste batia as cumiadas dos montes, açoitando as arvores que se curvavam desgrenhadas, mas no valle os amieiros apenas se balouçavam mollemente nas brizas humidas que corriam sobre as aguas. Claudio aproveitava o favôr da natureza e no torpor que precedia o somno fixava os olhos com gratidão n'este espectaculo de feliz remanso.

Palavra Do Dia

stuart

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