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Mas o gordanchudo do Affonso II, apesar de se não importar para nada com os mouros, tinha cabellinho na venta; e por isso os frades foram prohibidos de ter mais terras, as infantas tiveram de pôr para ali as cidades que o pae lhes tinha deixado, porque D. Affonso II disse-lhes que a respeito de corôa em Portugal não havia senão uma, e finalmente os fidalgos tiveram de receber d'elle as terras mas por favor e mercê real.

Não me canso a pensar em cousas superiores ao meu bom-senso, e vivo á discrição da fatalidade como este navio á mercê das ondas... Então aquella senhora viuva é brazileira? Sim, senhor. Enviuvou ha dous mezes, e vai ao Brazil tomar conta da administração da sua casa.

Ora, nos contractos de renda, o homem de trabalho está absolutamente á mercê do senhor da propriedade. O valor das rendas é puramente arbitrario.

Ambos receberiam mercê no favoravel despacho com que S. A. se servisse attende-los. E se isto assim se passou, pode affirmar-se que a «titor» do menor Antonio Galharde venceu!

Mascatudo havia perdido sua mãe, unico parente que lhe restava, e que elle adorava com todo o ardor do seu coração, coração grande e ingenuo, como de todo o homem que passa a vida separado do resto da humanidade, entre a colera dos elementos e a mercê do Creador! Seria esta circumstancia que fazia com que essas duas almas se casassem? Era o!

O que n'ella pedia era que sua alteza me mandasse pagar ou recolher, e confesso a v. s.ª que não posso servir com taes faltas. Se eu disser a v. s.ª o que me tem custado os portes de Madrid, Hollanda e Inglaterra ha v. s.ª de se admirar! Sua alteza, pela mercê que me faz, a qualquer carta minha manda logo acudir: a falta está da parte dos executores das suas ordens... etc

Ah! sr. Eu tenho feita a conta, e sei que não posso pagar o que vos devo além d'essa honra e mercê, senão com a humildade com que a todas reconheço por vossas. Dae-vos por satisfeito de meus desejos, e de pôr aqui ponto nos cumprimentos; porque não tenho polvora mais que para a primeira salva.

O Conde como chegou a Coimbra antes de fazer grandes aparelhos pera o cerco e combates mandou dizer a Dom Martim de Freitas: «Que lhe entregasse a Cidade, e o Castello, como por muitas vezes lhe mandara requerer, e por esso lhe faria muita mercê, porque se o assi não fizesse, que o combateria, e o cobraria tudo com sua perda, e dano». E Dom Martim de Freitas lhe respondeo: «Que sua mercê poderia comprir sua vontade, e fazer o que quizesse, porém que fosse certo, que em quanto soubesse que El-Rei Dom Sancho seu Rei, e Senhor, era vivo, que lho não entregaria sem seu mandado, ou sabendo, que era morto, e que o não ameaçasse com morte, nem perigos, porque tudo padeceria com bom coração por inteiramente comprir com sua lealdade». Pelo qual o Conde assentou seu cerco sobre o Castello, e ordenou seus combates, com que logo, e depois o combateo muitas vezes, em que de uma parte, e da outra houve mortos e feridos.

Por cima, dois corvos dormiam quietos. ¿E agora que mais quereis? perguntou D. Rui, começando a calçar as luvas. Sumidamente, do alto, o enforcado murmurou: Senhor, muito vos rogo agora que, ao chegar a Segóvia, tudo conteis fielmente a Nossa Senhora do Pilar, vossa madrinha, que dela espero grande mercê para a minha alma, por êste serviço que, a seu mandado, vos fez o meu corpo!

Magdalena, Angelo e Christina correram a abraçar o conselheiro; Henrique reteve, porém, os dois ultimos dizendo: Primeiro Lena. Talvez tenha a pedir alguma mercê a s. ex.^a, e á primeira não ha caracter de ministro que não ceda. O conselheiro sorriu .

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