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75 Despois que a corporal necessidade Se satisfez do mantimento nobre, E na harmonia e doce suavidade Viram os altos feitos que descobre, Tétis, de graça ornada e gravidade, Pera que com mais alta glória dobre As festas deste alegre e claro dia, Pera o felice Gama assi dizia: 76 "Faz-te mercê, barão, a Sapiência Suprema de, cos olhos corporais, Veres o que não pode a ciência Dos errados e míseros mortais.

O que avisto: palacios de poderosos, columnados de gelo; choupanas de Luz; corações de tritão em peitos de sereia; fios de aranha alando a Terra; a Humildade a chorar sob doceis de granadas; a Humanidade em arestas á mercê do vento, a mergulhar nos pantanos; monstros a florirem amor; e tudo a morrer para viver, a viver para morrer! converso as sereias, os tritões, as sombras dos Poetas.

"Vossa mercê me perdoe: tornou mestre Ouguet, adocicando o tom orgulhoso com que falára. Longe de mim menoscabar mestre Domingues: ninguem o venera mais do que eu; mas queria dar a razão do que fiz, seguindo as regras do mui excellente mestre Vilhelmo de Wykeham, a quem devo o pouco que sei, e cuja obra da cathedral de Winchestria tamanho ruido tem feito no mundo."

Eu observava, interessado, aquellas figuras, que me pareciam tão differentes e que, no entretanto, se bemqueriam, mercê duma qualquer razão de fatalidade.

Foi por isto que não teve meio de resistir á abordagem, e a resposta á pergunta que a gente da Trindade ia repetindo insistentemente: Por quem sois? echoou na alma de Quesada como uma sentença de morte, ao ouvir gritar: Pelo rei nosso senhor e por vossa mercê!

Pois bem, é possivel que me tivesse atravessado pela mente semelhante calculo, inconscientemente, porém, e sem resquicios de jesuitismo. Espanta-o esta minha franqueza? Peço-lhe apenas uma mercê, Pavel Alexandrovitch: não involva a Zina n'este negocio! Está pura que nem uma pomba. Não calcula; sabe apenas amar, pobre pequena! Se houve alguem que calculasse, esse alguem fui eu, e eu!

Tanto que D. Egas Moniz soube que a Rainha parira, cavalgou á pressa, e veio-se a Guimarães onde o Conde estava, e pedio-lhe por mercê que lhe desse o filho que lhe nacera para o haver de criar, como lhe tinha prometido.

Logo o enforcado, sem rumor, escorregou da garupa, segurou, como bom serviçal, o estribo de D. Rui. E com a caveira erguida, a língua negra mais saída de entre os dentes brancos, murmurou em respeitosa súplica: Senhor, fazei-me agora a grande mercê de me pendurar outra vez da minha trave. D. Rui estremeceu de horror: Por Deus! Que vos enforque, eu?...

Chegados que foram a Jerusalem, d'aqui fizeram volta, dizendo, que ninguem por aquellas partes podia entender-se sem saber o arabe. De vós me lembrei, que bem o fallais. Maior incumbencia todavia levareis, do que elles, pois tambem do vosso valor e discernimento muito mais confio... Mercê a voss'alteza, meu Senhor...

O sr. Cárdenas suppõe que desde a entrada dos godos os hispano-romanos ficaram como estes obrigados ao serviço militar; mas reconhece que tal obrigação não se ligava com a posse da propriedade territorial. «Os godos de raça..... julgavam-se obrigados... a defender, ajudar e servir o monarcha... Os hispano-romano... estavam á mercê dos seus dominadores, tanto para os encargos da paz como para as lidas da guerra.