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Que prazeres! Pois a pobre menina raras vezes sae do seu quarto, raras vezes, ha quinze dias a esta parte, se encontra comtigo... que prazeres lhe dás, Alvaro?

voltaremos ao nosso valle, amigo leitor, e concluiremos, como é de razão, a historia da menina dos rouxinoes. Por agora almocemos, que é tarde, e terminemos os nossos estudos archeologicos em Marvilla de Santarem. estamos no Collegio, edíficio grandioso, vasto, magnífico, propria habitação da companhia rei que o mandou construir para educar os infantes seus filhos.

A virtude, , é cousa tão contingente, que chega a não ser regra. Menina que foge, não perde aos olhos do seu raptor, nem o tribunal do mundo se entoga com gravidade de juiz para cousa tão futil. O conde de Rohan pensava muito em descobrir Eugenia, e pouquissimo nos brilhantes, quando o cavalheiro d'Almeida lhe foi apresentado pelo benevolo embaixador francez, amigo de ambos.

A inexperiente menina ouviu-o, sem saber o que fazia. Tinham-n'a ensinado a não fugir d'aquelles dois homens: não fugiu. Mau é brincar com fogo: o incendio irrompe. O amigo da casa começou a fazer reparo nas graças da menina, e achou que tinha os dentes alvissimos, os olhos formosos, os cabellos soberbos.

Frei Antonio sabia que ella podia morrer d'aquella febre. Foi, com sua cunhada ao do leito de Maria, e disse: Menina, o nosso amigo Alvaro vem hoje visitar-te, se tiveres forças, sáe da cama e vem agradecer-lhe o cuidado; se não, outro dia será. Aumentou o rubor nas faces das enferma. Voou-lhe um innocente sorriso de ventura nos labios. Parou-lhe de repente, a vertigem do sangue.

D. Julia, cogitando na inquietação da amiga, não prolongou as segredadas confidencias. Acercou-se disfarçadamente do cravo e dedilhou no teclado. O commendador ergueu o rosto de sobre o periodico, fitou a hospeda e disse-lhe: Onde está Anna? Vem ahi. A menina entendeu o relance d'olhos de Julia. Detiveram-se alguns minutos silenciosos na sala.

Na hora da partida escreveu á sua amada uma carta frisante, que bem nos póde revelar a transformação que no seu caracter se operára ultimamente. «Minha menina Um negocio urgente me chama a Lisboa. Digo-lhe adeus. A menina é formosa, elegante e distincta. Com duas ou tres horas de janella por dia, estou convencido, encontrará um digno substituto á minha pessoa. Sem mais. O seu...»

De outra parte, o poema das «Saudades», ou a «Menina e moça», de Bernardim Ribeiro, lembrava a desventurada paixão do poeta pelo typo feminil de Joanna Tavares, que elle disfarçava com o pseudonymo pastoril de «Aonia».

Todavia estes oito versos apparecem, com ligeiras variantes, em toda a parte. Quommodo sedet sola civitas. Santarem. Portugal em verso e Portugal em prosa. Exquisito lavor de umas portas e janellas de architectura mosarabe. Busto de D. Affonso Henriques. As salgadeiras de Affrica. Porta do Sol. Muralhas de Santarem. Voltemos á historia de Fr. Diniz e da menina dos olhos verdes.

Tinha as mãos a tremer; não ousava mover-se, erguer as palpebras, com medo que lhe rompessem as lagrimas; mas anciava pelas suas palavras, ou amargas ou dôces... Ellas vieram emfim, muito graves. Menina Amelia, disse, eu não esperava poder assim fallar-lhe a sós. Mas as coisas arranjaram-se...

Palavra Do Dia

stuart

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