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Qual câmara nem qual carapuça, opôs o farmaceutico, modesto o que eu quero é que me deixem. Teem muita gente... Menezes não via, não achava: Muita gente! Aonde?... Foi então que eu, Teotónio, julguei oportuno intervir: Se me dão licença, direi que sou tambêm do parecer do amigo Menezes... Diga, diga! aprovou êste.

Quando o Heroe da Mancha exalta a imaginaria gerarquia da senhora de seus pensamentos D. Dulcinea do Taboso, afirma que não é oriunda de outras familias celeberrimas de Hespanha que menciona, nem mesmo dos Alencastros, Pallas e Menezes de Portugal.

Logo em seguida a esta viagem ao sul de Goa fez o Poeta outra ao norte, embarcando na armada que foi correr a costa meridional da Arabia e cruzar no golfo de Aden, a qual era commandada por D. Fernando de Menezes, filho do vice-rei.

Parece que foi em 1481, diante da santidade de Sixto IV, que o bispo de Evora D. Garcia de Menezes deu pela primeira vez o nome de lusitanos aos habitantes de Portugal. Até então foramos sempre portucalenses desde tempos remotissimos. A origem d'este nome está hoje bem averiguada. Na margem esquerda do Douro, onde hoje se chama Gaia, havia uma povoação com o nome de Cale.

A Francisco Rodrigues Lobo, a de Menezes, a Santa Ritta Durão succederam Antonio Diniz, o engraçado do Hyssope, que hoje ninguem sem bocejar, o barbeiro Quita, Garção, Francisco Dias Gomes, e o nunca esquecido Filinto Elysio, o mais monstruoso escangalhador da simples e bella lingua portugueza, o mais inevitavel hymnifero de pindaricas, de epithalamios, de dithyrambos.

O sargento-ajudante de infanteria 18 Arthur Ferreira de Castro, que tambem tomara parte na reunião, conseguiu obter copia do documento e entregou-o ao capitão do mesmo regimento Alexandre Sarsfield, que, por sua vez, o passou ao coronel Lencastre de Menezes.

D'ahi a poucos dias o bispo de Evora, preso na camara da rainha, morria envenenado no castello de Palmella; D. Fernando de Menezes, D. Pedro de Athaide e Pedro de Albuquerque eram degollados na praça publica; e D. Gutterres Coutinho expirava ás mãos do carrasco no fundo de um calabouço.

Antes d'esta compozera a da tomada de Ceuta, que serve de terceira parte á de D. João I escripta pelo immortal Fernão Lopes; e depois d'ella a de D. Duarte de Menezes. Estas são as tres obras, que com certeza se podem attribuir a Azurara.

Entre as damas mais intimas da rainha D. Izabel conta-se D. Beatriz de Menezes, senhora de nobre linhagem e elevados dotes do coração e do espirito; foi a ella que D. Affonso confiou a educação moral da filha. Para seu mordomo-mór nomeou-lhe Fernão Telles de Menezes, e para governador de sua casa D. João de Lima, segundo visconde de Villa Nova da Cerveira.

Sempre coherente de pensamento com as acções, esperançado em melhores epocas, de Miranda escreve as suas Cartas a el-rei D. João III e ao seu velho amigo e parente João Rodrigues de e Menezes. O patriota emerito mostra n'ellas o mais profundo conhecimento do que se passava na côrte e ataca com o seu costumado vigor as ambições dos aulicos.

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