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Mendoça; e para o ficar completamente, disse-lhe que era justo rectificar a perfida insinuação que se fizera. Assim o julgou o snr. Mendoça, e assim m'o prometteu; mas, até hoje, estou á espera do cumprimento da sua promessa! Quereria o snr.

Francisco Candido de Mendoça e Mello, bacharel da fornada de 1849, natural de Bragança e residente no Porto. Francisco Pereira d'Azevedo é o editor e recebe os patacos do folheto. As comparações ei-las ahi: «O Snr. D. Miguel não póde admittir em sua companhia a Snr.ª D. Maria, porque nada póde haver de commum entre ambos. «O Snr.

Milhares de tratados se tem impresso da Educaçaõ domestica, e o mais excellente, a meu ver, he o de Martinho de Mendoça e Pina, que citei assima: esta educaçaõ pode fazer hum rapaz hum pio Christaõ; poderá ser instruido naquelles conhecimentos que dependem da simplez memoria, mas sempre lhe faltará a emulaçaõ, que eleva o juizo, para se adiantar aos seos iguais; sempre lhe faltará a imitaçaõ, pelo qual se formaõ as ideas mais completas das acçoens e das obras dos Mestres e Governadores publicos, que sempre influem no animo muito mais, do que tudo o que disser ou obrar o Mestre domestico; deste modo ficará sempre o natural destes meninos acanhado e encolhido, faltando lhe o trato e o conhecimento da vida civil; quando acabaõ aquelles estudos domesticos, ou ficaõ ignorantes, ou nos costumes da vida civil meninos, ou com o animo depravado: felicidade grande será que não fiquem estragados os costumes, pela companhia dos Criados e dos Escravos: se os Pays foraõ taõ cautelozos que evitáraõ este ordinario precipicio, cayem em outro, taõ contrario ao bem commum, como a perda dos bons costumes, a sua consciencia e a sua conservaçaõ; ficaõ estupidos, cheyos de vaidade, naõ conhecem por superior mais que seos Pays, porque não tem a minima idea da subordinaçaõ que deve ter como Subdito e como Christaõ.

Achando-se cada vez peor, desejou ver a rainha e o duque de Beja, fazendo ao mesmo tempo tenção de communicar a este, que em testamento o declarava por e legitimo herdeiro do throno, e lhe deixava encommendado, como vassallo seu, D. Jorge de Alencastro que era o filho D. João II e de D. Anna de Mendoça.

«Mas toda a maldade he sua: Vêm riquezas, e palacio, Comem-se de inveja crua: São huns novos cães de Horacio Ladrando debalde á lua. « se me pouco, ou nada Da sua guerra pequena: Tenho gente em campo armada, Tenho Mendoça co'a penna, E Dom Quixote co'a espadaEs­ta falla, ou outra igual Acabada, meu Marquez, Faze rev'rencia formal, E arrastra os gotozos pés Para a villa do Pombal.

Francisco Candido de Mendoça e Mello, e perguntei-lhe se estava desenganado de que não eram meus os artigos. D. Miguel era tão atrozmente calumniado; que as allusões, de que eu me queixava, tinham nascido d'uma errada persuasão, e não de odio ou vindictaFiquei quasi satisfeito com a declaração do snr.

Mendoça cumpril-a, e serviriam d'obstaculo os negociantes de politica, que não é a primeira vez que negoceiam com o meu credito, com o meu suor e com o meu sangue?... Fóra d'ahi, snr. Mendoça! Um homem de probidade austera, não póde conservar essa posição. Olhe que não escrevo isto para augmentar os seus embaraços.

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