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Ainda morava a Santo Antonio do Penedo em uma especie de ilha sem mar entre o convento de Santa Clara e o palacio dos Vieiras de Mello, então habitado pelo visconde de S. Gil de Perre, depois marquez de Terena, e agora pelo snr. visconde de Azevedo.

Fontes Pereira de Mello recebeu das mãos de um vivo esse nobre legado, e desde então, até á ultima hora da sua vida, não fez senão respeital-o e cumpril-o.

Esta geração de fidalgos continuou honrada e rica até á duodecima neta de Duarte de Almeida, a snr.^a D. Eugenia de Almeida de Aguilar Monroy da Gama Mello Azambuja e Menezes que em 15 de setembro de 1834 casou com o snr.

João Lazaro accendeu um charuto e passado um instante, expellindo uma fumaça: A vida está para os vadios, para os valdevinos, para os impostores... Olha aquelle rapaz por quem na dias me perguntaste no Suisso, o Eugenio de Mello, como vae casar-se com uma herdeira rica, hein!

«Que, afóra isso, não ha forças para se defenderem do duque d'Alva, ainda que viesse mais do que affirma Manuel de Mello; nem se fala em defeza, nem ha nenhuns fronteiros; e que elle logo que alli chegou dissera que largava o direito que tinha á frontaria que estava a seu cargo, para mais claramente mostrar sua intenção

Vasco Martim de Mello morreu no empenho de pôr a lança no rei. Gonçalo Annes sahiu illeso do voto cumprido. E Martim de Sousa, tão extensamente cumpriu a sua as novenas succederam-se em tanta copia que a peregrina Aldonsa houve do seu pontual servidor dous filhos que se chamaram Martim e Pedro.

Alfredo Pereira de Mello era homem nôvo, ainda que tinha uma patente superior na armada. Symp

Assim, Custodio Duarte, além de ter composto o himno, escreveu uns alexandrinos que foram distribuidos, e outros alexandrinos que foram recitados por Luiz de Azevedo Mello e Castro, estudante de medicina. Este estudante de 1863 é hoje cirurgião do exercito. Recitava primorosamente.

E o seu breve epithaphio é redigido, Ao por do sol do dia da batalha, Ao dividir as presas da victoria, Quando a exclamam os rudes vencedores Com a fronte anuviada de saudades: Ai, de nós! como os bravos que morreram Folgariam ditosos nesta hora! Julho de 1861. Onde o meu amigo e joven poeta, D. Thomaz de Mello, tinha escripto uns versos.

Que diabo! sabes que te conheço e porisso de nada te vale o fingimento para comigo... Tu és um especulador politico, como o teu amigo Eugenio de Mello é um especulador amorôso... Vives dos kalenderes do ideal como elle vive das infelizes sonhadoras do amôr. As tuas fontes de receita são tão occultas e tão inconfessaveis como as d'elle. Jorge, tu has-de ser sempre brutal com os amigos!

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