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E saía tocando ao de leve com os dedos nas faces rosadas das criancinhas, que olhavam para elle com os seus meigos olhos grandes, cheios de espanto e de curiosidade.

Como devia rescender na boca e aquecer e fartar! Calou-se a frauta e o menino, fitando os olhos meigos no casal errante, como se de muito o conhecesse e amasse, deteve-se, e os animaes pararam. Ficou o rebanho unido, tão junto que não fazia mais que um vello e as abelhas, zumbindo, puzeram-se a esvoaçar em torno dos lirios alvos.

Pastam os olhos meigos pelos prados, Os astros rompem sempre vigorosos As campinas do ceu, fortes arados. E murcham sobre a campa luminosos os lyrios!

A estas palavras o aspecto severo de Leonor Telles mudou-se em um sorrir de inexplicavel doçura. "Oh, como te hei-de amar sempre!" murmurou ella. E estas palavras cahiam de seus labios meigos e suaves como o arrulhar de pomba amorosa. Um beijo ardente, que sussurrou levado nas asas da brisa fresca da noite, assellou este pacto de odio e d'exterminio. Isto era escrípto em 1844.

Cedendo ao carinho de tão suaves caricias, e tornando os olhos meigos, fitou-os cheio de enlevo na formosura da filha. Cingindo-lhe depois o collo com os braços, cobria-lhe de osculos os cabellos e a fronte, e procurou tranquillizar-lhe a inquietação. Leonor era todo o seu amor e toda a sua familia.

Deixa rugir fóra o phrenesi dos odios civis, e acolhe-te, mulher cortada de agonias, acolhe-te ao refugio da religião, respira ahi em lagrimas a oppressão que os meigos carinhos de teus filhos não podem consolar-te. Ao mesmo tempo que oras no meio d'elles, o coração de teu esposo comtigo se ala para a região serena da paz e bemaventurança eterna.

O soneto A Borralheira, de Luiz Guimarães, é dos mais scintillantes da sua lyra ardente: Meigos pés pequeninos, delicados Como um duplo lilaz, se os beija-flôres Vos descobrissem entre as outras flôres, Que seria de vós, pés adorados! Como dois gemeos sylphos animados, Vi-vos hontem pairar entre os fulgores Do baile, ariscos, brancos, tentadores... Mas, ai de mim! como os mais pés calçados

O pobre pequeno estava mais alto do que quando chegára das montanhas de Biscaya, porém tinha emagrecido consideravelmente. Cobria-lhe o rosto uma pallidez mortal, e nos seus bellos olhos, tão meigos e sympathicos, retratava-se-lhe a profundissima tristeza que lhe ia n'alma. O que fazes tu ahi, Angelo? perguntou carinhosamente D. Joanna. O menino não respondeu. Oh! meu Deus!

De noite ella virá com seus trajes singellos, Archanjo d'outros ceus, Nos suspiros febris dos meigos violoncellos Dizer-nos mal de Deus. Contar-nos por que foge á doce transparencia Que o ceu formoso tem, Meiga filha gentil da mesma decadencia Que é nossa boa mãe. Se as lagrimas de luz que chora o firmamento Em noites de luar, Ao seu pescoço podessem, n'um momento, Cingir-se n'um collar;

E, emquanto a envolvia no sorrir dos olhos finos e meigos, pensava: «Formosa creatura! mas ordinaria! e que voz!...» D. Anna tambem se recordava do baile dos Marges: O cavalheiro, porém, está equivocado. Eu não fui de Russa, fui de Imperatriz... Sim, d'Imperatriz da Russia, de Grande Catharina... E com um gosto! com um luxo!

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