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Qual coisa mais saudavelmente efficaz para o restabelecimento normal do seu equilibrio nervoso, no momento presente, do que a applicação lombar da bengala de um antepassado, ou a justaposição da abençoada sola e vira de uns bons sapatos paternos ás partes carnudas do seu organismo apostemado pelo estupido remorso da mais colossal e irremediavel asneira?! Aqui estou eu, que matei esta noite o rei.....Não sei se o snr m'o viu matar?... Matei-o como quem mata um pôrco.....Craque!

Mas, lady, a vosso turno, tendes tambem que me conceder um perdão: fui eu que vos envenenei. «E ajuntou com o mesmo sangue frio: Quanto ao vosso amante matei-o esta manhã nas margens do canal de S. Jorge. Uma exclamação de horrivel espanto, um grito de odio selvagem succedeu a esta dupla revelação, atirada de um modo tão calmo no meio de uma tão dolorosa agonia.

Eu adivinhava que a fidalga vinha; e a minha vontade era espera'-la e guia'-la na sua vingança; mas n'aquelle momento em que o maldito saía da egreja, não pude ter mão em mim; cheguei-me ao d'elle, e disse-lhe: «Sou o lacaio do sr. Filippe Osorio» e matei-o a facadas. Estou contente, palavra de fiel amigo!

A unica que elle merece e a unica que me póde satisfazer: matal-o! Bem sabe que não se mata um homem sem se assumirem graves responsabilidades perante a justiça ponderou João Lazaro. E que me importa a mim a justiça? Á justiça direi: «Matei-o porque me ludibriou, porque me trahiu!» A justiça não se contentará com essa explicação e punil-a-ha com todo o rigor da lei... Embora!

E voltando-se para elle com um olhar terrivel, que flammejava debaixo da mascara: E porque o matou? Matei-o... respondeu o homem. Matou-o, disse o mascarado com uma lentidão de voz que me aterrou, para lhe roubar 2:300 libras em bank-notes, que aquelle homem tinha no bolso, dentro de uma bilheteira em que estavam monogramadas duas lettras de prata, que eram as iniciais do seu nome.

Matei-o! O que! disse a religiosa empallidecendo Mataste-o... quando? Ha desesseis annos, no dia em que deixei de ser superiora da casa conventual da Covilhã...

Dirigir-me a alguma das senhoras que conheço, ir bater á porta de uma familia tranquilla, que me receberia na casa de jantar ao levantar da mesa, que me apertaria as mãos, que me traria os seus filhos para eu beijar, e depois dizer-lhes de repente: Eu, que aqui estou, tinha um amante, e matei-o; venho convidal-os para esta festa de vergonha e de ignominia!... Não.

Pedroza disse Venceslau. Vi um homem na ante-camara de minha mulher. Matei-o. Não sei se era o crime que o levou alli, se a intenção do crime. Matei-o. Eu era amigo d'este homem, amigo de dezeseis annos, valedor nas suas miserias, consolador nas suas lagrimas. Matei-o, porque o tinha amado como os infelizes bons amam os infelizes bons e máos. Snr. conselheiro disse o corregedor.

Não enlouqueci ainda. E admiro isto. Como têem decorrido estas horas, minuto por minuto, segundo por segundo, sem que a minha razão succumbisse n'esta desgraça infinita, sem remedio, sem termo, sem remissão! Matei um homem... Involuntariamente, sim, mas matei-o. Quero entregar-me aos tribunaes, estou prompta, estou deliberada.

Eu revoltava-me contra este pedantismo rhetorico de pedagogo rigido: erguia alto a fronte, gritava-lhe n'uma arrogancia desesperada: Pois bem! Matei-o! Melhor! Que queres tu? o teu grande nome de Consciencia não me assusta!

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