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Um Cavalleiro que estava presente o interrogou, dizendo: Porque não pedia perdão a ElRei de todos os desgostos que lhe havia causado, e do aggravo que lhe fizera, deixando matar e ferir tanta gente, e negando por tanto tempo ao seu Soberano a entrada de uma praça que era sua.

Pelo contrario os crimes do Subdito do Estado civil saõ acções exteriores, como matar e roubar, saõ acçoens que perturbaõ o vinculo do Estado civil, e o castigo proporcionado ha de ser nos bens, na honra e na vida.

Vou provocá-la como successão logica duma Vida que pode continuar-se depois da nova provação. Esta provação era fatal... Exulto! Matar é transformar. Vou transformar-me. Quando voltar serei outra. Saudades, levo-as das tristezas que vivi. A tristeza, a nevoa de melancholia que enchem esta hora de partida, dão-me a nostalgia do mundo que fui, de muitas batalhas de dor, agora decididas.

E aqui vem a proposito o que a seu respeito escreveu Julio Cesar Machado no Claudio: «Harcourt tinha todo o charlatanismo de talento com que se maravilham os leitores faceis. Citou muitos auctores, referiu-se a muitas obras, metteu trechos de todas as linguas, uns bocados em latim, outros em allemão, dois em grego. O Martinho exultou. O homem novo ia matar tudo. «Não matou cousa nenhuma.

Dava-lhe a carta regia poder e autoridade para tomar posse real e autual de todas ilhas e terra firme que descobrisse, «podendo enforcar, matar e applicar toda outra pena criminal» e accrescentava que, «se as ilhas e terra firme não quizessem sujeitar-se, elle rei mandaria com Fernão Dulmo gentes e armadas de navios para as sujeitar

Quando não me cercão os meus guardas, sou eu por ventura o mais fraco dos homens? E por toda a parte me prendem motivos varios! Vejo-me forçado a matar uns após outros, aquelles que quizera ver mortos, ao mesmo tempo, no mesmo instante!... POPP

Não temos o desvanecimento de sobre-excitar contra D. João II o animo do nosso talentoso amigo; todavia, insinuamos-lhe a suspeita de que o homem não era capaz de matar outro sem lh'o agarrarem pelas costas, tendo ainda por cautela mais dous bravos que se chamavam Diogo de Azambuja e Lopo Mendes do Rio.

E fallamos de proposito n'este facto, para dizermos mais, que aquelle réu fôra absolvido pelos tribunaes do Rio de Janeiro, emquanto que um portuguez de menor edade, accusado de roubar 10$000 talvez que para matar a fome, fôra condemnado um dia antes, pelo mesmo tribunal, a dois annos de prisão com trabalhos!

á porta de uma casa, vi sete trabalhando ao ar livre; fizeram-me lembrar a historia dos sete alfaiates lendarios, que foram precisos para matar uma aranha. Mal acabamos de almoçar, partimos para Seide, onde chegamos perto das dez horas da manhã. O sol tinha descoberto; a nevoa, que havia sido intensa, dissipara-se completamente.

O vencedor collocava a ponta da espada no peito do vencido e esperava que o publico lhe dissesse; «Mata» ou «Perdôa». Outras vezes o ferido arremessava as armas e caía ao das grades a implorar clemencia. Se os espectadores levantavam o dedo pollegar, concedia-se-lhe a vida; mas se o viravam para baixo, então o ferido apresentava o peito ao seu adversario para que o acabasse de matar.

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